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08/09/2006
-
16h21
FELIPE NEVES
da Folha Online
O candidato ao governo de São Paulo pelo PSDB, José Serra, afirmou, nesta sexta-feira, que a culpa pela crise da Volkswagen é da política econômica do governo federal.
Segundo o tucano, o Brasil vive um momento de "estagnação" por causa dos altos juros e de uma política cambial inadequada.
"O ABC é vítima, assim como a Volkswagen, da política econômica federal, do dólar barato que encarece nossas exportações e barateia as importações", disse Serra durante visita aos municípios de Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, na Grande São Paulo.
O candidato do PSDB disse que, como governador do Estado, será "porta-voz da produção e do emprego em São Paulo, para exigir políticas econômicas que levem ao desenvolvimento e não à estagnação, como está acontecendo atualmente".
Devido a um plano mundial de reestruturação da montadora, a Volkswagen ameaçou demitir 1.800 funcionários de sua fábrica no ABC, mas voltou atrás, pelo menos durante o período de eleição, após pressão dos ministros da Casa Civil, Dilma Roussef, e do Trabalho, Luiz Marinho.
De acordo com o colunista da Folha, Kennedy Alencar, os ministros pediram que a montadora parasse de dar munição à oposição.
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Serra culpa governo Lula por crise na Volkswagen
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O candidato ao governo de São Paulo pelo PSDB, José Serra, afirmou, nesta sexta-feira, que a culpa pela crise da Volkswagen é da política econômica do governo federal.
Segundo o tucano, o Brasil vive um momento de "estagnação" por causa dos altos juros e de uma política cambial inadequada.
"O ABC é vítima, assim como a Volkswagen, da política econômica federal, do dólar barato que encarece nossas exportações e barateia as importações", disse Serra durante visita aos municípios de Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, na Grande São Paulo.
O candidato do PSDB disse que, como governador do Estado, será "porta-voz da produção e do emprego em São Paulo, para exigir políticas econômicas que levem ao desenvolvimento e não à estagnação, como está acontecendo atualmente".
Devido a um plano mundial de reestruturação da montadora, a Volkswagen ameaçou demitir 1.800 funcionários de sua fábrica no ABC, mas voltou atrás, pelo menos durante o período de eleição, após pressão dos ministros da Casa Civil, Dilma Roussef, e do Trabalho, Luiz Marinho.
De acordo com o colunista da Folha, Kennedy Alencar, os ministros pediram que a montadora parasse de dar munição à oposição.
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