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12/09/2006
-
21h24
da Folha Online
O candidato do PDT à Presidência da República, Cristovam Buarque, aproveitou entrevista na TV Cultura na noite desta segunda-feira para enfatizar que as eleições podem assumir outro rumo nesta reta final. Questionado se a proximidade com o PT pode ser um dos motivos da estagnação de sua candidatura, Buarque chegou a considerar a hipótese, mas reagiu:
"Foi o PT que mudou, não fui eu que mudei. Aliás, o que eu digo hoje, digo desde sempre. Eu continuo dizendo que não há milagre na política econômica", atacou Cristovam, que permanece com 1% de intenção de voto segundo a pesquisa Datafolha divulgada nesta noite.
A exemplo do que tem feito no programa eleitoral gratuito, Cristovam criticou as pesquisas eleitorais e convocou o eleitor a ter escolha própria, mesmo que seja no caminho contrário ao que indicam os números.
"Acredito nas pesquisas. Não sou daqueles que acha que são manipuladas, que atendam a interesses. Mas há espaço para a mudança. Há muita gente indecisa e aqueles que podem mudar o voto", disse Cristovam. Segundo ele, "em uma campanha tão desanimada, há de ter alguma emoção no final".
Caso fique fora do segundo turno, Cristovam Buarque afirmou que a campanha já terá cumprido sua missão, de trazer o tema da educação ao convívio da população.
A defesa da educação também foi o meio de o candidato criticar o programa Bolsa-Família do governo petista e o aumento da pobreza e da criminalidade:
"Só se rompe com a desigualdade e a pobreza oferecendo educação, e não dinheiro. Ao tirar o nome 'escola', o Lula criou uma tragédia social", disparou Cristovam.
No campo econômico, o candidato defendeu a autonomia do Banco Central, o afastamento prolongado de integrantes do BC em transferência à iniciativa privada e o congelamento dos gastos públicos.
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"Foi o PT que mudou, não fui eu que mudei. Aliás, o que eu digo hoje, digo desde sempre. Eu continuo dizendo que não há milagre na política econômica", atacou Cristovam, que permanece com 1% de intenção de voto segundo a pesquisa Datafolha divulgada nesta noite.
A exemplo do que tem feito no programa eleitoral gratuito, Cristovam criticou as pesquisas eleitorais e convocou o eleitor a ter escolha própria, mesmo que seja no caminho contrário ao que indicam os números.
"Acredito nas pesquisas. Não sou daqueles que acha que são manipuladas, que atendam a interesses. Mas há espaço para a mudança. Há muita gente indecisa e aqueles que podem mudar o voto", disse Cristovam. Segundo ele, "em uma campanha tão desanimada, há de ter alguma emoção no final".
Caso fique fora do segundo turno, Cristovam Buarque afirmou que a campanha já terá cumprido sua missão, de trazer o tema da educação ao convívio da população.
A defesa da educação também foi o meio de o candidato criticar o programa Bolsa-Família do governo petista e o aumento da pobreza e da criminalidade:
"Só se rompe com a desigualdade e a pobreza oferecendo educação, e não dinheiro. Ao tirar o nome 'escola', o Lula criou uma tragédia social", disparou Cristovam.
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