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14/09/2006
-
13h17
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (PE), reagiu às críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que o condenou por ter levantado a hipótese de impeachment do seu mandato.
"Voto não dá caráter e decência para ninguém. Lula pode até ter voto. Eu tenho caráter e decência", disse.
Numa conversa informal com jornalistas no Itamaraty, Lula disse que Freire "nem é candidato a deputado federal". E complementou: "Você acha que ele teria coragem de ser candidato a deputado? Ele se pendurou como suplente do Jarbas [Vasconcelos, governador de Pernambuco pelo PMDB]".
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso também foi alvo de Lula. Sobre a carta pública de FHC divulgada na última semana, com críticas ao governo atual, o presidente Lula disse que não leu porque "não tem tempo a perder com FHC".
A sugestão de Freire sobre o impeachment foi feita com base na denúncia do TCU (Tribunal de Contas da União) de que houve superfaturamento na compra de cartilhas pelo governo e partidarização do material.
O tribunal encontrou indícios de que R$ 11 milhões foram utilizados pela Secom (Secretaria de Comunicação do Governo) de forma irregular. O ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) disse que falar em impeachment é "golpismo".
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Freire responde às críticas de Lula e diz que voto não dá caráter e decência
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da Folha Online, em Brasília
O presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (PE), reagiu às críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que o condenou por ter levantado a hipótese de impeachment do seu mandato.
"Voto não dá caráter e decência para ninguém. Lula pode até ter voto. Eu tenho caráter e decência", disse.
Numa conversa informal com jornalistas no Itamaraty, Lula disse que Freire "nem é candidato a deputado federal". E complementou: "Você acha que ele teria coragem de ser candidato a deputado? Ele se pendurou como suplente do Jarbas [Vasconcelos, governador de Pernambuco pelo PMDB]".
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso também foi alvo de Lula. Sobre a carta pública de FHC divulgada na última semana, com críticas ao governo atual, o presidente Lula disse que não leu porque "não tem tempo a perder com FHC".
A sugestão de Freire sobre o impeachment foi feita com base na denúncia do TCU (Tribunal de Contas da União) de que houve superfaturamento na compra de cartilhas pelo governo e partidarização do material.
O tribunal encontrou indícios de que R$ 11 milhões foram utilizados pela Secom (Secretaria de Comunicação do Governo) de forma irregular. O ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) disse que falar em impeachment é "golpismo".
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