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29/10/2006
-
20h38
LÉO GERCHMANN
da Agência Folha, em Porto Alegre
A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) disse hoje que o Brasil tem que crescer "entre 5% e 6%" e defendeu a estratégia do governo federal no acordo para a prospecção e exploração de gás natural na Bolívia, tema que gerou críticas da oposição ao governo federal por suposta condescendência brasileira em relação ao presidente boliviano, Evo Morales.
A Petrobras e outras sete empresas petrolíferas transnacionais assinaram ontem novos contratos para operações de exploração e prospecção na Bolívia, logo após o término do prazo estipulado pela nacionalização ditada pelo governo de Morales.
"Escolhemos, em relação à Bolívia, a estratégia correta, que é a do diálogo. A estratégia do confronto leva ao discurso vazio ou à invasão do Iraque [referência ao comportamento do presidente norte-americano, George W. Bush]", disse ela.
De acordo com a ministra, o Brasil tem de mostrar o exemplo "da compreensão e do diálogo" para se firmar como país líder regional.
A respeito de questões internas do governo brasileiro, Dilma disse que a formação do ministério "está em aberto".
Sobre os escândalos ocorridos durante o primeiro mandato petista, Dilma afirmou, sem entrar em detalhes nem citar nomes, que "haverá um processo tanto de depuração do partido quanto de depuração do governo".
"Todos aprendemos muito, e quem mais aprendeu foi o presidente [com os escândalos]", afirmou Dilma.
Dilma também falou sobre a área econômica. "Temos uma obsessão pelo crescimento. Queremos crescimento de entre 5% e 6%, para sermos a grande potência regional", disse ela, voltando a se referir ao interesse brasileiro em ampliar seu protagonismo regional.
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Dilma fala em crescimento e defende acordo com Bolívia
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da Agência Folha, em Porto Alegre
A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) disse hoje que o Brasil tem que crescer "entre 5% e 6%" e defendeu a estratégia do governo federal no acordo para a prospecção e exploração de gás natural na Bolívia, tema que gerou críticas da oposição ao governo federal por suposta condescendência brasileira em relação ao presidente boliviano, Evo Morales.
A Petrobras e outras sete empresas petrolíferas transnacionais assinaram ontem novos contratos para operações de exploração e prospecção na Bolívia, logo após o término do prazo estipulado pela nacionalização ditada pelo governo de Morales.
"Escolhemos, em relação à Bolívia, a estratégia correta, que é a do diálogo. A estratégia do confronto leva ao discurso vazio ou à invasão do Iraque [referência ao comportamento do presidente norte-americano, George W. Bush]", disse ela.
De acordo com a ministra, o Brasil tem de mostrar o exemplo "da compreensão e do diálogo" para se firmar como país líder regional.
A respeito de questões internas do governo brasileiro, Dilma disse que a formação do ministério "está em aberto".
Sobre os escândalos ocorridos durante o primeiro mandato petista, Dilma afirmou, sem entrar em detalhes nem citar nomes, que "haverá um processo tanto de depuração do partido quanto de depuração do governo".
"Todos aprendemos muito, e quem mais aprendeu foi o presidente [com os escândalos]", afirmou Dilma.
Dilma também falou sobre a área econômica. "Temos uma obsessão pelo crescimento. Queremos crescimento de entre 5% e 6%, para sermos a grande potência regional", disse ela, voltando a se referir ao interesse brasileiro em ampliar seu protagonismo regional.
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