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07/11/2006
-
15h40
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O senador Jefferson Perez (PDT-AM) disse hoje que o governo "acenou" que quer conversar com a legenda sobre um possível acordo político, tal como indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva após a vitória da reeleição.
Segundo o senador, que foi vice na chapa do PDT à Presidência, o representante do governo sugeriu que a conversa com o presidente Lula poderia ir além de uma agenda política para o Congresso. Hoje, haverá uma reunião em Brasília, da bancada com o presidente da legenda, Carlos Lupi, em que um dos temas do encontro será justamente a posição do PDT no segundo mandato do presidente.
"O que eu defendo é que o PDT se mantenha independente do governo e não aceite participar. Nós tivemos candidato a presidente, fizemos oposição durante o primeiro mandato inteiro. Ir agora para o governo, logo após a eleição, para mim, isso cheira a adesismo, oportunismo", afirma o senador.
"O que acho é que o PDT não pode se negar a dialogar com o governo, em torno de uma agenda mínima", acrescenta o parlamentar, dando como exemplo a discussão em torno das reforma política e tributária.
"Ao mesmo tempo, nós poderíamos pedir apoio ao governo em torno de dois pontos que são importantes para nós: o disciplinamento das medidas provisórias e a questão do orçamento impositivo", afirma.
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Perez diz que governo quer dialogar com PDT
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da Folha Online
O senador Jefferson Perez (PDT-AM) disse hoje que o governo "acenou" que quer conversar com a legenda sobre um possível acordo político, tal como indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva após a vitória da reeleição.
Segundo o senador, que foi vice na chapa do PDT à Presidência, o representante do governo sugeriu que a conversa com o presidente Lula poderia ir além de uma agenda política para o Congresso. Hoje, haverá uma reunião em Brasília, da bancada com o presidente da legenda, Carlos Lupi, em que um dos temas do encontro será justamente a posição do PDT no segundo mandato do presidente.
"O que eu defendo é que o PDT se mantenha independente do governo e não aceite participar. Nós tivemos candidato a presidente, fizemos oposição durante o primeiro mandato inteiro. Ir agora para o governo, logo após a eleição, para mim, isso cheira a adesismo, oportunismo", afirma o senador.
"O que acho é que o PDT não pode se negar a dialogar com o governo, em torno de uma agenda mínima", acrescenta o parlamentar, dando como exemplo a discussão em torno das reforma política e tributária.
"Ao mesmo tempo, nós poderíamos pedir apoio ao governo em torno de dois pontos que são importantes para nós: o disciplinamento das medidas provisórias e a questão do orçamento impositivo", afirma.
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