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28/11/2006
-
14h22
da Folha Online
O presidente da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), Rodrigo Collaço, defendeu nesta terça-feira a proposta de reajuste de 5% para os salários dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). A proposta, encaminhada para a Câmara pela presidente do STF, ministra Ellen Gracie, elevaria os salários da categoria de R$ 24.500 para R$ 25.700.
Collaço disse que o reajuste anual dos salários está previsto na Constituição e que o índice de 5% corresponde à reposição da inflação dos últimos 12 meses.
Para ele, é um equívoco vincular o reajuste dos salários dos ministros do STF com a questão do salário mínimo ou com o aumento da remuneração dos parlamentares. "A comparação com o salário mínimo é indevida, assim como a comparação com outros agentes também é indevida."
Segundo ele, a remuneração dos magistrados é sua única fonte de rendimento. Collaço afirmou que diferentemente dos parlamentares, que recebem benefícios indiretos para custeio de moradia e combustível, por exemplo, os magistrados vivem unicamente de seus salários.
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Leia sobre o reajuste do Judiciário
Associação defende reajuste salarial de 5% para ministros do STF
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O presidente da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), Rodrigo Collaço, defendeu nesta terça-feira a proposta de reajuste de 5% para os salários dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). A proposta, encaminhada para a Câmara pela presidente do STF, ministra Ellen Gracie, elevaria os salários da categoria de R$ 24.500 para R$ 25.700.
Collaço disse que o reajuste anual dos salários está previsto na Constituição e que o índice de 5% corresponde à reposição da inflação dos últimos 12 meses.
Para ele, é um equívoco vincular o reajuste dos salários dos ministros do STF com a questão do salário mínimo ou com o aumento da remuneração dos parlamentares. "A comparação com o salário mínimo é indevida, assim como a comparação com outros agentes também é indevida."
Segundo ele, a remuneração dos magistrados é sua única fonte de rendimento. Collaço afirmou que diferentemente dos parlamentares, que recebem benefícios indiretos para custeio de moradia e combustível, por exemplo, os magistrados vivem unicamente de seus salários.
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