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29/11/2006
-
13h13
da Folha Online, em Brasília
O Conselho Político do PMDB deve aprovar amanhã a decisão de integrar o governo de coalizão proposto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o seu segundo mandato. A decisão foi tomada ontem durante almoço realizado na casa do presidente do PMDB, Michel Temer (SP).
A expectativa dos peemedebistas é aprovar por maioria o ingresso na coalizão durante a reunião do Conselho Político e, na sexta-feira formalizar ao presidente Lula que o partido vai integrar a sua base de sustentação política.
"Há um consenso nas correntes do PMDB em torno da coalizão. De onde não se espera é de onde sai. O PMDB vai estar unido, não significa que será a unanimidade do partido. A unanimidade do partido é possível, mas difícil", disse o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
O almoço de ontem foi organizado pelo ex-governador de São Paulo Orestes Quércia com objetivo de reunir as correntes do PMDB em torno da proposta de coalizão. Quércia acredita na união do partido em torno do apoio a Lula. "Há consenso para participarmos da coalizão", disse.
PDT
Lula também se encontrou ontem com a direção do PDT e afirmou que "o mandato da divergência" acabou. Segundo ele, agora, poderá "construir o mandato da convergência".
Lula comemorou sua aproximação com o PDT e disse que a expectativa é de que o partido aceite apoiar seu segundo governo.
Segundo o petista, os partidos que ele tem chamado para conversar demonstram entendimento de que a construção do Brasil não é uma tarefa apenas do presidente do República, mas de um conjunto de pessoas.
O presidente também reafirmou a intenção de se reunir em dezembro com os governadores eleitos José Serra (PSDB-SP) e Aécio Neves (PSDB-MG).
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Conselho Político do PMDB deve aprovar apoio ao governo de coalizão de Lula
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O Conselho Político do PMDB deve aprovar amanhã a decisão de integrar o governo de coalizão proposto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o seu segundo mandato. A decisão foi tomada ontem durante almoço realizado na casa do presidente do PMDB, Michel Temer (SP).
A expectativa dos peemedebistas é aprovar por maioria o ingresso na coalizão durante a reunião do Conselho Político e, na sexta-feira formalizar ao presidente Lula que o partido vai integrar a sua base de sustentação política.
"Há um consenso nas correntes do PMDB em torno da coalizão. De onde não se espera é de onde sai. O PMDB vai estar unido, não significa que será a unanimidade do partido. A unanimidade do partido é possível, mas difícil", disse o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
O almoço de ontem foi organizado pelo ex-governador de São Paulo Orestes Quércia com objetivo de reunir as correntes do PMDB em torno da proposta de coalizão. Quércia acredita na união do partido em torno do apoio a Lula. "Há consenso para participarmos da coalizão", disse.
PDT
Lula também se encontrou ontem com a direção do PDT e afirmou que "o mandato da divergência" acabou. Segundo ele, agora, poderá "construir o mandato da convergência".
Lula comemorou sua aproximação com o PDT e disse que a expectativa é de que o partido aceite apoiar seu segundo governo.
Segundo o petista, os partidos que ele tem chamado para conversar demonstram entendimento de que a construção do Brasil não é uma tarefa apenas do presidente do República, mas de um conjunto de pessoas.
O presidente também reafirmou a intenção de se reunir em dezembro com os governadores eleitos José Serra (PSDB-SP) e Aécio Neves (PSDB-MG).
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