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30/11/2006
-
18h03
da Folha Online
O presidente da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), Rodrigo Collaço, ofereceu o apoio do departamento jurídico da entidade para os magistrados paulistas no caso dos cortes de salários acima do teto da categoria.
"A AMB não apóia qualquer tipo de corte salarial sem a prévia análise, caso a caso, dos vencimentos percebidos pelos magistrados", afirmou ele, durante visita ao presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Celso Limongi.
Na terça-feira, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) apontou que 2.978 servidores e magistrados recebem acima do teto. O caso mais emblemático foi registrado em São Paulo, onde o total de casos irregulares, segundo o CNJ, atinge 1.208 servidores que recebem entre R$ 22.118,61 a R$ 34.814,61. Limongi afirmou ontem que os Tribunais não vão realizar cortes imediatos nos salários.
Na visita à Limongi, o presidente da AMB defendeu a revisão dos vencimentos com base na Constituição estadual, anterior à resolução do CNJ que disciplinou os vencimentos dos magistrados. O teto é de R$ 22.111 para o Judiciário Estadual e R$ 24.500 para os ministros do Supremo.
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O presidente da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), Rodrigo Collaço, ofereceu o apoio do departamento jurídico da entidade para os magistrados paulistas no caso dos cortes de salários acima do teto da categoria.
"A AMB não apóia qualquer tipo de corte salarial sem a prévia análise, caso a caso, dos vencimentos percebidos pelos magistrados", afirmou ele, durante visita ao presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Celso Limongi.
Na terça-feira, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) apontou que 2.978 servidores e magistrados recebem acima do teto. O caso mais emblemático foi registrado em São Paulo, onde o total de casos irregulares, segundo o CNJ, atinge 1.208 servidores que recebem entre R$ 22.118,61 a R$ 34.814,61. Limongi afirmou ontem que os Tribunais não vão realizar cortes imediatos nos salários.
Na visita à Limongi, o presidente da AMB defendeu a revisão dos vencimentos com base na Constituição estadual, anterior à resolução do CNJ que disciplinou os vencimentos dos magistrados. O teto é de R$ 22.111 para o Judiciário Estadual e R$ 24.500 para os ministros do Supremo.
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