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04/12/2006
-
14h18
da Folha Online
Dom Cláudio Hummes afirmou hoje que o fim do celibato não está na "ordem do dia" da Igreja, em um esclarecimento de suas declarações, poucos dias antes de viajar para o Vaticano, onde assume o cargo de prefeito da Congregação do Clero.
Em nota divulgada pela Santa Sé, Dom Cláudio afirma que a abolição do celibato "não está no ordem do dia das autoridades eclesiásticas, tal como reiteraram recentemente os chefes dos ministérios da Cúria romana em uma reunião com o Sumo Pontífice".
Questionado na sexta-feira sobre o tema, ele havia afirmado: "o celibato é uma disciplina, não é um dogma da Igreja. Certamente, a maioria dos apóstolos era casado", para acrescentar: "nos tempos modernos, a Igreja tem que observar essas coisas. Tem que avançar com a história".
Em outras declarações, ainda em território brasileiro, o cardeal havia discutido a possibilidade da Igreja Católica, face a uma crise de vocações, chegue a ordenar homens casados.
Ainda de acordo com a nota da Santa Sé, Dom Cláudio lembrou que a tradição do celibato "é muito antiga e se baseia em uma tradição consolidada, com fortes motivações de caráter tanto teólogico-espiritual como prático-pastoral, confirmadas por vários papas".
O religioso, que era arcebispo de São Paulo havia oito anos, passará a ser responsável pelos assuntos relativos a 400 mil padres espalhados por todo o mundo.
Com agências internacionais
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Dom Cláudio nega que fim do celibato esteja na "ordem do dia" da Igreja
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Dom Cláudio Hummes afirmou hoje que o fim do celibato não está na "ordem do dia" da Igreja, em um esclarecimento de suas declarações, poucos dias antes de viajar para o Vaticano, onde assume o cargo de prefeito da Congregação do Clero.
Em nota divulgada pela Santa Sé, Dom Cláudio afirma que a abolição do celibato "não está no ordem do dia das autoridades eclesiásticas, tal como reiteraram recentemente os chefes dos ministérios da Cúria romana em uma reunião com o Sumo Pontífice".
Questionado na sexta-feira sobre o tema, ele havia afirmado: "o celibato é uma disciplina, não é um dogma da Igreja. Certamente, a maioria dos apóstolos era casado", para acrescentar: "nos tempos modernos, a Igreja tem que observar essas coisas. Tem que avançar com a história".
Em outras declarações, ainda em território brasileiro, o cardeal havia discutido a possibilidade da Igreja Católica, face a uma crise de vocações, chegue a ordenar homens casados.
Ainda de acordo com a nota da Santa Sé, Dom Cláudio lembrou que a tradição do celibato "é muito antiga e se baseia em uma tradição consolidada, com fortes motivações de caráter tanto teólogico-espiritual como prático-pastoral, confirmadas por vários papas".
O religioso, que era arcebispo de São Paulo havia oito anos, passará a ser responsável pelos assuntos relativos a 400 mil padres espalhados por todo o mundo.
Com agências internacionais
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