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13/12/2006
-
16h32
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
Termina nesta quarta-feira o prazo para que o governo se explique sobre o suposto desvio de R$ 11 milhões da Secom (Secretaria de Comunicação do governo) envolvendo a compra de cartilhas. A denúncia envolve o ex-ministro da área Luiz Gushiken.
O ministro Ubiratan Aguiar, relator do caso no TCU (Tribunal de Contas da União), que apontou as irregularidades disse que como são muitos os envolvidos decidiu estabelecer o prazo para que a conclusão do processo não se arraste.
Apesar disso, a decisão sobre o caso das cartilhas só será tomada no próximo ano. "O TCU entra em recesso nesta sexta-feira e volta aos trabalhos no dia 15 de janeiro, a partir de quando os técnicos irão produzir o relatório final a partir dos elementos que chegaram [das defesas]", afirmou à Folha Online.
O relatório preliminar do TCU apontou que R$ 11 milhões foram liberados pela Secom para a compra de cartilhas de propaganda do governo que nunca teriam sido confeccionadas. O governo argumentou que o material foi repassado ao PT para que o partido distribuísse as cartilhas como forma de diminuir custos para a União. Esta versão, no entanto, ainda não teria sido comprovada.
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Termina hoje prazo para governo explicar ao TCU cartilhas
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da Folha Online, em Brasília
Termina nesta quarta-feira o prazo para que o governo se explique sobre o suposto desvio de R$ 11 milhões da Secom (Secretaria de Comunicação do governo) envolvendo a compra de cartilhas. A denúncia envolve o ex-ministro da área Luiz Gushiken.
O ministro Ubiratan Aguiar, relator do caso no TCU (Tribunal de Contas da União), que apontou as irregularidades disse que como são muitos os envolvidos decidiu estabelecer o prazo para que a conclusão do processo não se arraste.
Apesar disso, a decisão sobre o caso das cartilhas só será tomada no próximo ano. "O TCU entra em recesso nesta sexta-feira e volta aos trabalhos no dia 15 de janeiro, a partir de quando os técnicos irão produzir o relatório final a partir dos elementos que chegaram [das defesas]", afirmou à Folha Online.
O relatório preliminar do TCU apontou que R$ 11 milhões foram liberados pela Secom para a compra de cartilhas de propaganda do governo que nunca teriam sido confeccionadas. O governo argumentou que o material foi repassado ao PT para que o partido distribuísse as cartilhas como forma de diminuir custos para a União. Esta versão, no entanto, ainda não teria sido comprovada.
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