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15/12/2006
-
21h24
da Folha Online
A Procuradoria Regional Eleitoral em Minas Gerais ajuizou nesta sexta-feira representação para cassar a diplomação do deputado estadual eleito Durval Ângelo (PT). Ele é acusado de caixa dois durante a campanha eleitoral. Segundo a PRE, há indícios de que ele tenha compartilhado recursos com a campanha de Juvenil Alves --que está com a diplomação suspensa pelo TRE (Tribunal Regional eleitoral).
O material recolhido durante a "Operação Castelhana", da Polícia Federal, revelaria que o candidato recebeu mais do que os R$ 15.319,18 declarados à Justiça Eleitoral.
No relatório apresentado pelo órgão técnico do TRE, os peritos afirmaram que "há evidências do recebimento de recursos financeiros, no valor de R$ 303.718,60, recursos esses não declarados na prestação de contas". No dia 10 de dezembro, o TRE rejeitou as contas apresentadas por Durval Ângelo.
Na ação, a PRE pede que seja negada expedição de diploma a Durval Ângelo, ou, caso ele já tenha sido diplomado quando do julgamento final, que o diploma lhe seja cassado.
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O material recolhido durante a "Operação Castelhana", da Polícia Federal, revelaria que o candidato recebeu mais do que os R$ 15.319,18 declarados à Justiça Eleitoral.
No relatório apresentado pelo órgão técnico do TRE, os peritos afirmaram que "há evidências do recebimento de recursos financeiros, no valor de R$ 303.718,60, recursos esses não declarados na prestação de contas". No dia 10 de dezembro, o TRE rejeitou as contas apresentadas por Durval Ângelo.
Na ação, a PRE pede que seja negada expedição de diploma a Durval Ângelo, ou, caso ele já tenha sido diplomado quando do julgamento final, que o diploma lhe seja cassado.
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