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22/12/2006
-
18h35
da Folha Online
A ministra Marina Silva (Meio Ambiente) disse nesta sexta-feira que ainda não conversou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre uma eventual permanência no cargo no segundo mandato do petista.
"Ainda não conversamos sobre isso, mas o importante é que, cada vez mais, o patamar da agenda das conquistas desse primeiro mandato do presidente Lula estão ficando consignadas, como um degrau para os próximos avanços", afirmou Marina, após a cerimônia de sanção da lei da Mata Atlântica.
Como não sabe se permanecerá no cargo, a ministra aproveitou a oportunidade para mandar um recado para um eventual sucessor. "Independentemente das pessoas, o importante é que você possa preservar os avanços já alcançados e colocar quais são os novos desafios a serem também alcançados durante esses quatro anos", disse.
Marina comemorou o interesse da sociedade brasileira em relação à "agenda de proteção ambiental". Ela disse que acompanha com "muita alegria" o fato de as pessoas estarem "entendendo proteção como forma de viabilizar o desenvolvimento e entendendo desenvolvimento como forma de viabilizar a proteção".
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Marina Silva diz que ainda não falou com Lula sobre sua permanência
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A ministra Marina Silva (Meio Ambiente) disse nesta sexta-feira que ainda não conversou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre uma eventual permanência no cargo no segundo mandato do petista.
"Ainda não conversamos sobre isso, mas o importante é que, cada vez mais, o patamar da agenda das conquistas desse primeiro mandato do presidente Lula estão ficando consignadas, como um degrau para os próximos avanços", afirmou Marina, após a cerimônia de sanção da lei da Mata Atlântica.
Como não sabe se permanecerá no cargo, a ministra aproveitou a oportunidade para mandar um recado para um eventual sucessor. "Independentemente das pessoas, o importante é que você possa preservar os avanços já alcançados e colocar quais são os novos desafios a serem também alcançados durante esses quatro anos", disse.
Marina comemorou o interesse da sociedade brasileira em relação à "agenda de proteção ambiental". Ela disse que acompanha com "muita alegria" o fato de as pessoas estarem "entendendo proteção como forma de viabilizar o desenvolvimento e entendendo desenvolvimento como forma de viabilizar a proteção".
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