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02/01/2007
-
11h06
da Folha Online, em Brasília
O presidente do PPS, deputado Roberto Freire (PE), convocou os membros da Comissão Executiva do Diretório Nacional para uma reunião, marcada para 9 de janeiro.
No encontro, o PPS deve discutir os rumos do partido para 2007, além da proposta de convocação de um congresso extraordinário para o primeiro semestre de 2007.
Em 2006, o PPS se aliou ao PSDB e PFL para apoiar a candidatura derrotada de Geraldo Alckmin à Presidência da República.
O partido também ensaiou uma fusão com o PHS e PMN --que resultaria no MD. O objetivo era evitar as penalidades previstas para quem não tivesse alcançado a cláusula de barreira. Com a derrubada no STF (Supremo Tribunal Federal) da cláusula, os partidos desistiram da união.
Eleição na Câmara
Freire disse que vai se reunir com a bancada para sugerir que o partido apóie um candidato alternativo na disputa pela Presidência da Câmara. Freire observou que o nome pode sair até mesmo de dentro do PT e ou PMDB, desde que seja um parlamentar comprometido com a retomada da credibilidade da instituição.
Para ele, os dois candidatos do governo --Aldo Rebelo (PC do B-SP), que tenta a reeleição, e Arlindo Chinaglia (PT-SP)-- não têm condições de cumprir este papel.
Freire ressaltou, no entanto, que esta é a posição do partido --ele não disputou a reeleição-- e que a bancada do PPS terá autonomia para decidir sobre a disputa na Câmara. O deputado, no entanto, controla a maioria da bancada.
Ele condenou o fato de o governo estar vinculando a reforma ministerial às eleições na Câmara e no Senado. "É preciso que nos coloquemos contra esta idéia absurda de Lula de querer que a decisão da Mesa seja compatível com a reforma ministerial. É uma relação promíscua com o parlamento e que mostra que nada vai mudar", disse.
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O presidente do PPS, deputado Roberto Freire (PE), convocou os membros da Comissão Executiva do Diretório Nacional para uma reunião, marcada para 9 de janeiro.
No encontro, o PPS deve discutir os rumos do partido para 2007, além da proposta de convocação de um congresso extraordinário para o primeiro semestre de 2007.
Em 2006, o PPS se aliou ao PSDB e PFL para apoiar a candidatura derrotada de Geraldo Alckmin à Presidência da República.
O partido também ensaiou uma fusão com o PHS e PMN --que resultaria no MD. O objetivo era evitar as penalidades previstas para quem não tivesse alcançado a cláusula de barreira. Com a derrubada no STF (Supremo Tribunal Federal) da cláusula, os partidos desistiram da união.
Eleição na Câmara
Freire disse que vai se reunir com a bancada para sugerir que o partido apóie um candidato alternativo na disputa pela Presidência da Câmara. Freire observou que o nome pode sair até mesmo de dentro do PT e ou PMDB, desde que seja um parlamentar comprometido com a retomada da credibilidade da instituição.
Para ele, os dois candidatos do governo --Aldo Rebelo (PC do B-SP), que tenta a reeleição, e Arlindo Chinaglia (PT-SP)-- não têm condições de cumprir este papel.
Freire ressaltou, no entanto, que esta é a posição do partido --ele não disputou a reeleição-- e que a bancada do PPS terá autonomia para decidir sobre a disputa na Câmara. O deputado, no entanto, controla a maioria da bancada.
Ele condenou o fato de o governo estar vinculando a reforma ministerial às eleições na Câmara e no Senado. "É preciso que nos coloquemos contra esta idéia absurda de Lula de querer que a decisão da Mesa seja compatível com a reforma ministerial. É uma relação promíscua com o parlamento e que mostra que nada vai mudar", disse.
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