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02/01/2007
-
15h44
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), indicou hoje que não vai desistir da disputa pela reeleição. Ele ponderou que recebeu o apoio de vários partidos para sua candidatura e que assumiu um compromisso com essas legendas, o que não permite um recuo. "Minha candidatura pertence a esses partidos e parlamentares. Não me pertence mais", disse.
O deputado se encontrou hoje com seu adversário, Arlindo Chinaglia (SP), o candidato do PT na disputa. Os dois dividiram a mesma mesa numa confraternização em torno do recondução do deputado Ricardo Berzoni (SP) à presidência do PT.
Aldo afirmou que Chinaglia tem legitimidade para disputar o comando da Câmara mas, questionado sobre a possibilidade de um acordo entre os dois, afirmou: "não acredito, nem desacredito".
Nos bastidores, o Palácio do Planalto trabalha para que a base aliada apresente um candidato único à presidência da Câmara, de modo a evitar a repetição do fenômeno "Severino Cavalcanti" em 2006. Por enquanto, Aldo e Chinaglia mantiveram a intenção de disputar o cargo, apesar dos "apelos" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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Aldo se encontra com Chinaglia e mantém candidatura à presidência da Câmara
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O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), indicou hoje que não vai desistir da disputa pela reeleição. Ele ponderou que recebeu o apoio de vários partidos para sua candidatura e que assumiu um compromisso com essas legendas, o que não permite um recuo. "Minha candidatura pertence a esses partidos e parlamentares. Não me pertence mais", disse.
O deputado se encontrou hoje com seu adversário, Arlindo Chinaglia (SP), o candidato do PT na disputa. Os dois dividiram a mesma mesa numa confraternização em torno do recondução do deputado Ricardo Berzoni (SP) à presidência do PT.
Aldo afirmou que Chinaglia tem legitimidade para disputar o comando da Câmara mas, questionado sobre a possibilidade de um acordo entre os dois, afirmou: "não acredito, nem desacredito".
Nos bastidores, o Palácio do Planalto trabalha para que a base aliada apresente um candidato único à presidência da Câmara, de modo a evitar a repetição do fenômeno "Severino Cavalcanti" em 2006. Por enquanto, Aldo e Chinaglia mantiveram a intenção de disputar o cargo, apesar dos "apelos" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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