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19/01/2007
-
12h24
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse hoje que busca os preços reais para o gás natural fornecido ao Brasil por seu país. "Pedimos um preço real, não um preço solidário", afirmou.
A Petrobras paga pelos atuais contratos US$ 3,20 por milhão de BTU (unidade térmica britânica). A Bolívia é obrigada a vender até 30 milhões de metros cúbicos diários de gás.
Morales citou os preços do gás atualmente vendido para a térmica de Cuiabá a US$ 1,9 o milhão de BTU, enquanto que para Argentina o insumo é vendido a US$ 5.
Nas palavras do presidente boliviano, há subvenção de seu país na venda do gás no caso de Cuiabá. Ele disse esperar "boa vontade" do governo brasileiro e da Petrobras nas negociações.
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Presidente da Bolívia quer "preço real" e não "solidário" para gás
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da Folha Online, no Rio
O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse hoje que busca os preços reais para o gás natural fornecido ao Brasil por seu país. "Pedimos um preço real, não um preço solidário", afirmou.
A Petrobras paga pelos atuais contratos US$ 3,20 por milhão de BTU (unidade térmica britânica). A Bolívia é obrigada a vender até 30 milhões de metros cúbicos diários de gás.
Morales citou os preços do gás atualmente vendido para a térmica de Cuiabá a US$ 1,9 o milhão de BTU, enquanto que para Argentina o insumo é vendido a US$ 5.
Nas palavras do presidente boliviano, há subvenção de seu país na venda do gás no caso de Cuiabá. Ele disse esperar "boa vontade" do governo brasileiro e da Petrobras nas negociações.
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