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29/01/2007
-
11h54
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), manifestou nesta segunda-feira apoio à candidatura do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) para a presidência do Senado. Cabral foi a Brasília na manhã de hoje para garantir apoio dos três senadores da bancada do Rio ao nome de Renan: Marcelo Crivella (PRB), Francisco Dornelles (PP) e Regis Fichtner (PMDB) --esse último é chefe de gabiente de Cabral e será exonerado do cargo para votar em Renan e em seguida retornará ao posto no Rio.
"O Rio está fechado com o Renan com os seus três senadores. Não houve um fato sequer que o Renan não estivesse ao nosso lado, ele que sempre foi uma espécie de quarto senador da bancada", afirmou Cabral.
Renan agradeceu o apoio do governador, mas reiterou que só lançará sua candidatura oficialmente na véspera da disputa, marcada para 1º de fevereiro, quando a bancada do PMDB deve formalizar o nome do atual presidente do Senado na disputa.
"É um apoio importante pelo peso político do Estado. O partido, os líderes, vão se reunir e indicar o candidato formalmente. Os governadores do PMDB fecharão apoio à indicação do partido se for efetivado o meu nome", disse Renan.
O presidente do Senado, que disputa o comando da Casa Legislativa com o senador José Agripino Maia (PFL-RN), reiterou que vai buscar uma candidatura única de consenso entre os senadores até o dia das eleições. "Eu vou buscar até a última hora uma candidatura de consenso", enfatizou.
Mesmo com os apelos de Renan para uma única candidatura no Senado, Agripino sinalizou que não pretende desistir da disputa. O pefelista tem o apoio do PSDB à sua candidatura e promete ser um nome da oposição, disposto a dialogar com o Palácio do Planalto, caso seja eleito presidente do Senado.
As eleições estão marcadas para esta quinta-feira. Os novos senadores eleitos em outubro serão empossados pela manhã e, às 13h, os parlamentares vão eleger o novo presidente do Senado.
No mesmo dia, a Câmara dos Deputados também empossará os deputados eleitos que, à tarde, vão escolher entre os candidatos à presidência da Casa --Arlindo Chinaglia (PT-SP), Aldo Rebelo (PC do B-SP) ou Gustavo Fruet (PSDB-PR).
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Sérgio Cabral manifesta apoio à candidatura de Renan Calheiros no Senado
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da Folha Online, em Brasília
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), manifestou nesta segunda-feira apoio à candidatura do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) para a presidência do Senado. Cabral foi a Brasília na manhã de hoje para garantir apoio dos três senadores da bancada do Rio ao nome de Renan: Marcelo Crivella (PRB), Francisco Dornelles (PP) e Regis Fichtner (PMDB) --esse último é chefe de gabiente de Cabral e será exonerado do cargo para votar em Renan e em seguida retornará ao posto no Rio.
"O Rio está fechado com o Renan com os seus três senadores. Não houve um fato sequer que o Renan não estivesse ao nosso lado, ele que sempre foi uma espécie de quarto senador da bancada", afirmou Cabral.
Renan agradeceu o apoio do governador, mas reiterou que só lançará sua candidatura oficialmente na véspera da disputa, marcada para 1º de fevereiro, quando a bancada do PMDB deve formalizar o nome do atual presidente do Senado na disputa.
"É um apoio importante pelo peso político do Estado. O partido, os líderes, vão se reunir e indicar o candidato formalmente. Os governadores do PMDB fecharão apoio à indicação do partido se for efetivado o meu nome", disse Renan.
O presidente do Senado, que disputa o comando da Casa Legislativa com o senador José Agripino Maia (PFL-RN), reiterou que vai buscar uma candidatura única de consenso entre os senadores até o dia das eleições. "Eu vou buscar até a última hora uma candidatura de consenso", enfatizou.
Mesmo com os apelos de Renan para uma única candidatura no Senado, Agripino sinalizou que não pretende desistir da disputa. O pefelista tem o apoio do PSDB à sua candidatura e promete ser um nome da oposição, disposto a dialogar com o Palácio do Planalto, caso seja eleito presidente do Senado.
As eleições estão marcadas para esta quinta-feira. Os novos senadores eleitos em outubro serão empossados pela manhã e, às 13h, os parlamentares vão eleger o novo presidente do Senado.
No mesmo dia, a Câmara dos Deputados também empossará os deputados eleitos que, à tarde, vão escolher entre os candidatos à presidência da Casa --Arlindo Chinaglia (PT-SP), Aldo Rebelo (PC do B-SP) ou Gustavo Fruet (PSDB-PR).
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