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01/02/2007
-
09h46
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Líder do PFL, o senador José Agripino (RN), 61, concorre à presidência do Senado recém-saído de uma derrota em seu próprio partido.
No ano passado, ele perdeu para o senador José Jorge (PFL-PE) a vaga de vice na chapa do então candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, à presidência da República.
Apesar das críticas contundentes ao governo do petista Luiz Inácio Lula da Silva, Agripino costuma defender posições mais moderadas dentro do partido, cuja atuação no Senado tem sido marcada pelo radicalismo contra o Planalto.
Ele é um dos principais defensores da manutenção da aliança com o PSDB no Congresso, considerada essencial para a sobrevivência da oposição. Após a derrota de Alckmin, o presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), defendeu que os dois partidos seguissem caminhos independentes.
Perfil
Agripino tem boas relações com os senadores de todos os partidos, que o consideram educado e diplomático. Uma das características do pefelista é lembrar o nome de pessoas com quem esteve até mesmo uma única vez.
Formado em engenharia civil, Agripino iniciou sua carreira política como prefeito de Natal em 1979. Ele foi eleito governador do Estado em 1982, na primeira eleição direta após a ditadura militar. O pefelista se elegeu novamente governador em 1990.
O pefelista foi eleito senador pela primeira vez em 1987. Nesse mandato ele presidiu a comissão mista que elaborou o Código de Defesa do Consumidor. Este é seu terceiro mandato no Senado. No ano passado, seu filho Felipe Maia (PFL-RN) foi eleito deputado federal.
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Agripino busca vitória após perder no partido
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Líder do PFL, o senador José Agripino (RN), 61, concorre à presidência do Senado recém-saído de uma derrota em seu próprio partido.
No ano passado, ele perdeu para o senador José Jorge (PFL-PE) a vaga de vice na chapa do então candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, à presidência da República.
Apesar das críticas contundentes ao governo do petista Luiz Inácio Lula da Silva, Agripino costuma defender posições mais moderadas dentro do partido, cuja atuação no Senado tem sido marcada pelo radicalismo contra o Planalto.
Ele é um dos principais defensores da manutenção da aliança com o PSDB no Congresso, considerada essencial para a sobrevivência da oposição. Após a derrota de Alckmin, o presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), defendeu que os dois partidos seguissem caminhos independentes.
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Agripino tem boas relações com os senadores de todos os partidos, que o consideram educado e diplomático. Uma das características do pefelista é lembrar o nome de pessoas com quem esteve até mesmo uma única vez.
Formado em engenharia civil, Agripino iniciou sua carreira política como prefeito de Natal em 1979. Ele foi eleito governador do Estado em 1982, na primeira eleição direta após a ditadura militar. O pefelista se elegeu novamente governador em 1990.
O pefelista foi eleito senador pela primeira vez em 1987. Nesse mandato ele presidiu a comissão mista que elaborou o Código de Defesa do Consumidor. Este é seu terceiro mandato no Senado. No ano passado, seu filho Felipe Maia (PFL-RN) foi eleito deputado federal.
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