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01/02/2007
-
10h41
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O ex-presidente Fernando Collor de Mello (PRTB-AL) volta nesta quinta-feira ao Congresso Nacional 14 anos depois de renunciar à Presidência da República em meio ao processo de impeachment aprovado pelos parlamentares.
Collor é um dos 27 senadores que hoje será empossado no Senado Federal e disse que o "sofrimento dos últimos anos" o fez amadurecer para voltar à cena política nacional.
"São 14 anos depois de um sofrimento brutal a que fui submetido, a humilhação que sofri. A gente aprende com o sofrimento, a gente ganha experiência sofrendo. O que eu desejo é oferecer essa minha experiência para somar aos demais senadores no debate dos assuntos que estarão em pauta", disse Collor ao chegar para a cerimônia de posse na manhã de hoje.
O senador eleito disse que volta ao Congresso como um "cristão novo" no Legislativo brasileiro, já que cumpriu o último mandato como deputado federal em 1982.
Collor disse que vai lutar nos próximos meses para a aprovação da reforma política pelo Congresso, projeto que na opinião do ex-presidente deve ser prioridade dos parlamentares.
"Participei da eleição com apenas 28 dias de campanha. E o povo alagoano achou por bem me conceder esse mandato", encerrou.
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Collor diz que "aprendeu com o sofrimento" no retorno ao Congresso
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da Folha Online, em Brasília
O ex-presidente Fernando Collor de Mello (PRTB-AL) volta nesta quinta-feira ao Congresso Nacional 14 anos depois de renunciar à Presidência da República em meio ao processo de impeachment aprovado pelos parlamentares.
Collor é um dos 27 senadores que hoje será empossado no Senado Federal e disse que o "sofrimento dos últimos anos" o fez amadurecer para voltar à cena política nacional.
Lula Marques/Folha Imagem |
Fernando Collor de Mello beija mulher durante cerimônia de posse |
O senador eleito disse que volta ao Congresso como um "cristão novo" no Legislativo brasileiro, já que cumpriu o último mandato como deputado federal em 1982.
Collor disse que vai lutar nos próximos meses para a aprovação da reforma política pelo Congresso, projeto que na opinião do ex-presidente deve ser prioridade dos parlamentares.
"Participei da eleição com apenas 28 dias de campanha. E o povo alagoano achou por bem me conceder esse mandato", encerrou.
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