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01/02/2007
-
20h15
da Folha Online
A Polícia Federal indicou hoje mais dois deputados por suposto envolvimento com a máfia dos sanguessugas --Coronel Alves (PL-AP) e Josué Bengtson (PTB-PA). Ontem, foram indiciados outros seis parlamentares. Até esta quinta-feira, já são 24 parlamentares indiciados pela PF. Nem Alves nem Bengtson foram reeleitos.
Na quarta-feira, foram indiciados os deputados Lino Rossi (PP-MT), Marco Abramo (PP-SP), Enivaldo Ribeiro (PP-PB), Ildeu Araújo (PP-SP), Gilberto Nascimento (PMDB-SP) e João Batista (PP-SP).
Os outros indiciados pela PF são: os petebistas Jonival Lucas (BA), Neuton Lima (SP), Edna Macedo (SP) e Nilton Capixaba (RO). Do PL: Almeida de Jesus (CE), Júnior Betão (AC) e Amauri Gasques (SP). Do PMDB: João Correia (AC) e Teté Bezerra (MT). Além de Reginaldo Germano (PP-BA), João Grandão (PT-MS), César Bandeira (sem partido, ex-PFL),Vanderlei Assis (PP-RJ) e Paulo Feijó (PSDB-RJ), Celcita Pinheiro (PFL-MT) e e ainda o senador Ney Suassuna (PMDB-PB).
No esquema da máfia, a Planam (principal empresa acusada) vendia para prefeituras ambulâncias a preços superfaturados que eram compradas com dinheiro do Orçamento da União. Os recursos eram destinados pelos parlamentares que apresentavam emendas para beneficiar prefeituras integrantes do esquema em troca do pagamento de propina.
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre a máfia dos sanguessugas
Polícia Federal indicia mais dois deputados por máfia dos sanguessugas
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A Polícia Federal indicou hoje mais dois deputados por suposto envolvimento com a máfia dos sanguessugas --Coronel Alves (PL-AP) e Josué Bengtson (PTB-PA). Ontem, foram indiciados outros seis parlamentares. Até esta quinta-feira, já são 24 parlamentares indiciados pela PF. Nem Alves nem Bengtson foram reeleitos.
Na quarta-feira, foram indiciados os deputados Lino Rossi (PP-MT), Marco Abramo (PP-SP), Enivaldo Ribeiro (PP-PB), Ildeu Araújo (PP-SP), Gilberto Nascimento (PMDB-SP) e João Batista (PP-SP).
Os outros indiciados pela PF são: os petebistas Jonival Lucas (BA), Neuton Lima (SP), Edna Macedo (SP) e Nilton Capixaba (RO). Do PL: Almeida de Jesus (CE), Júnior Betão (AC) e Amauri Gasques (SP). Do PMDB: João Correia (AC) e Teté Bezerra (MT). Além de Reginaldo Germano (PP-BA), João Grandão (PT-MS), César Bandeira (sem partido, ex-PFL),Vanderlei Assis (PP-RJ) e Paulo Feijó (PSDB-RJ), Celcita Pinheiro (PFL-MT) e e ainda o senador Ney Suassuna (PMDB-PB).
No esquema da máfia, a Planam (principal empresa acusada) vendia para prefeituras ambulâncias a preços superfaturados que eram compradas com dinheiro do Orçamento da União. Os recursos eram destinados pelos parlamentares que apresentavam emendas para beneficiar prefeituras integrantes do esquema em troca do pagamento de propina.
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