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12/02/2007
-
13h48
da Folha Online
A Polícia Federal de São Paulo prendeu na última sexta-feira, em flagrante, o empresário Marcelo Pupkin Pitta, suspeito de fraude contra o Ministério da Saúde.
Segundo a PF, a Operação Vampiro apurou que o empresário, acusado pelo pelo crime de lavagem de dinheiro, patrocinava interesses de laboratórios estrangeiros em licitações públicas, corrompendo servidores do Ministério da Saúde para vencer concorrências.
A Polícia Federal estima que o prejuízo aos cofres públicos tenha sido de R$ 120 milhões entre 1997 e 2004.
O acusado ainda teria criado várias empresas no exterior ("off shores") --nos Estados Unidos, Panamá e Suíça-- para remeter os recursos.
Na sexta-feira, de acordo com a PF, foram apreendidos documentos que indicariam que parte desse dinheiro era ocultada pelo empresário em contas bancárias da empresa Rio Doce Empreendimentos e Participações, em São Paulo.
A Polícia Federal afirmou que a empresa é de "fachada" e teria sido criada para trazer o dinheiro que estava no exterior. Cerca de R$ 8,6 milhões estavam aplicados na conta da Rio Doce e foram bloqueados por determinação da Justiça Federal de São Paulo.
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Segundo a PF, a Operação Vampiro apurou que o empresário, acusado pelo pelo crime de lavagem de dinheiro, patrocinava interesses de laboratórios estrangeiros em licitações públicas, corrompendo servidores do Ministério da Saúde para vencer concorrências.
A Polícia Federal estima que o prejuízo aos cofres públicos tenha sido de R$ 120 milhões entre 1997 e 2004.
O acusado ainda teria criado várias empresas no exterior ("off shores") --nos Estados Unidos, Panamá e Suíça-- para remeter os recursos.
Na sexta-feira, de acordo com a PF, foram apreendidos documentos que indicariam que parte desse dinheiro era ocultada pelo empresário em contas bancárias da empresa Rio Doce Empreendimentos e Participações, em São Paulo.
A Polícia Federal afirmou que a empresa é de "fachada" e teria sido criada para trazer o dinheiro que estava no exterior. Cerca de R$ 8,6 milhões estavam aplicados na conta da Rio Doce e foram bloqueados por determinação da Justiça Federal de São Paulo.
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