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19/02/2007
-
10h31
ERNANE GUIMARÃES NETO
da Folha de S.Paulo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou o fim de semana de Carnaval no Guarujá, litoral paulista, hospedado no forte dos Andradas (controlado pelo Exército brasileiro), onde foi flagrado pela reportagem da Folha tomando banho de mar.
Ao contrário das férias do presidente em janeiro, que tiveram clima chuvoso e constante assédio popular, este fim de semana teve sol e pouca procura ao presidente. Mais freqüentes na entrada do forte eram visitantes barrados por causa da visita extraordinária.
A professora de geografia Nina Capri foi à entrada do forte para entregar uma carta ao presidente. "É um projeto de reozonização da atmosfera", disse ela, alegando que Lula precisa intervir para que as empresas revertam os danos à atmosfera.
A segurança no entorno do forte, vizinho às praias do Tombo e Guaiúba, foi reforçada pela Polícia Militar. Segundo a PM, o motivo foi o movimento de Carnaval.
No mar, três embarcações da Marinha e duas lanchas da Polícia Federal impediam a aproximação à praia.
À noite, um jovem de motocicleta, que passou por algumas vezes pela porta do forte, deixou o Exército apreensivo. Foram chamadas duas viaturas de polícia, que chegaram quando o jovem já havia deixado o local, com um amigo na garupa.
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Especial
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Em dia de sol e pouco assédio, presidente toma banho de mar no Guarujá
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou o fim de semana de Carnaval no Guarujá, litoral paulista, hospedado no forte dos Andradas (controlado pelo Exército brasileiro), onde foi flagrado pela reportagem da Folha tomando banho de mar.
Ao contrário das férias do presidente em janeiro, que tiveram clima chuvoso e constante assédio popular, este fim de semana teve sol e pouca procura ao presidente. Mais freqüentes na entrada do forte eram visitantes barrados por causa da visita extraordinária.
A professora de geografia Nina Capri foi à entrada do forte para entregar uma carta ao presidente. "É um projeto de reozonização da atmosfera", disse ela, alegando que Lula precisa intervir para que as empresas revertam os danos à atmosfera.
A segurança no entorno do forte, vizinho às praias do Tombo e Guaiúba, foi reforçada pela Polícia Militar. Segundo a PM, o motivo foi o movimento de Carnaval.
No mar, três embarcações da Marinha e duas lanchas da Polícia Federal impediam a aproximação à praia.
À noite, um jovem de motocicleta, que passou por algumas vezes pela porta do forte, deixou o Exército apreensivo. Foram chamadas duas viaturas de polícia, que chegaram quando o jovem já havia deixado o local, com um amigo na garupa.
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