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06/03/2007
-
09h56
da Folha Online
O bispo emérito de Santa Maria (RS), dom Ivo Lorscheiter, que morreu nesta segunda-feira aos 79 anos, será enterrado na tarde de hoje, após uma missa de corpo presente marcada para as 16h no Santuário da Basílica Medianeira.
O corpo de dom Ivo está sendo velado na Catedral Diocesana Imaculada Conceição de Santa Maria.
Ex-presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), dom Ivo estava internado no hospital desde 25 de fevereiro por conta de complicações resultantes de uma cirurgia no estômago. Ele também foi secretário-geral da CNBB.
O bispo completaria 80 anos em 7 de dezembro. Nascido em uma família simples e religiosa (é primo do cardeal Aloísio Lorscheider, tem um irmão padre e várias primas freiras), ele foi criado em uma colônia alemã no Rio Grande do Sul.
Dom Ivo foi protagonista de um tempo histórico em que a igreja e o governo seguiram sempre sinais inversos. Último bispo brasileiro nomeado por Paulo 6º ainda com o Concílio Vaticano 2º em andamento, em 1965, ele mal teve tempo de respirar o vento liberalizante que vinha de Roma. A situação interna o colocou à frente da CNBB no período mais obscuro do regime militar.
Com Folha de S.Paulo
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Saiba mais sobre dom Ivo, que morreu hoje aos 79 anos
Especial
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Corpo de dom Ivo Lorscheiter será enterrado na tarde de hoje no RS
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O bispo emérito de Santa Maria (RS), dom Ivo Lorscheiter, que morreu nesta segunda-feira aos 79 anos, será enterrado na tarde de hoje, após uma missa de corpo presente marcada para as 16h no Santuário da Basílica Medianeira.
Divulgação |
Dom José Ivo Lorscheiter |
Ex-presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), dom Ivo estava internado no hospital desde 25 de fevereiro por conta de complicações resultantes de uma cirurgia no estômago. Ele também foi secretário-geral da CNBB.
O bispo completaria 80 anos em 7 de dezembro. Nascido em uma família simples e religiosa (é primo do cardeal Aloísio Lorscheider, tem um irmão padre e várias primas freiras), ele foi criado em uma colônia alemã no Rio Grande do Sul.
Dom Ivo foi protagonista de um tempo histórico em que a igreja e o governo seguiram sempre sinais inversos. Último bispo brasileiro nomeado por Paulo 6º ainda com o Concílio Vaticano 2º em andamento, em 1965, ele mal teve tempo de respirar o vento liberalizante que vinha de Roma. A situação interna o colocou à frente da CNBB no período mais obscuro do regime militar.
Com Folha de S.Paulo
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