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06/03/2007
-
16h45
da Folha Online
A CGU (Controladoria-Geral da União) divulgou nesta terça-feira o resultado de uma fiscalização realizada em 60 prefeituras que receberam repasses de R$ 332,2 milhões da União. Desse total, nove municípios compraram ambulâncias da Planam --empresa acusada de liderar a máfia sanguessuga por meio da venda superfaturada de veículos com recursos do Orçamento da União.
Segundo a CGU, a equipe de fiscalização encontrou várias irregularidades, além dos indícios de conluio entre as empresas licitantes. Em Teotônio Vilela (AL), por exemplo, a CGU informa que a data das propostas de preço apresentadas pelas é anterior ao edital da licitação. Ou seja, as empresas teriam apresentado suas propostas antes mesmo de terem sido convidadas.
Além dos problemas verificados na compra de ambulâncias, a CGU também detectou falhas na execução de recursos da Educação. Em Palmeiras (BA), por exemplo, a fiscalização da CGU encontrou cinco notas fiscais falsas na prestação de contas apresentada pela prefeitura para justificar despesas com a aquisição de alimentos para a merenda escolar. As irregularidades teriam ocorrido em 2001 e 2003.
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CGU encontra irregularidade na compra de ambulâncias de nove prefeituras
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A CGU (Controladoria-Geral da União) divulgou nesta terça-feira o resultado de uma fiscalização realizada em 60 prefeituras que receberam repasses de R$ 332,2 milhões da União. Desse total, nove municípios compraram ambulâncias da Planam --empresa acusada de liderar a máfia sanguessuga por meio da venda superfaturada de veículos com recursos do Orçamento da União.
Segundo a CGU, a equipe de fiscalização encontrou várias irregularidades, além dos indícios de conluio entre as empresas licitantes. Em Teotônio Vilela (AL), por exemplo, a CGU informa que a data das propostas de preço apresentadas pelas é anterior ao edital da licitação. Ou seja, as empresas teriam apresentado suas propostas antes mesmo de terem sido convidadas.
Além dos problemas verificados na compra de ambulâncias, a CGU também detectou falhas na execução de recursos da Educação. Em Palmeiras (BA), por exemplo, a fiscalização da CGU encontrou cinco notas fiscais falsas na prestação de contas apresentada pela prefeitura para justificar despesas com a aquisição de alimentos para a merenda escolar. As irregularidades teriam ocorrido em 2001 e 2003.
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