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10/03/2007
-
16h14
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini (SP), rebateu neste sábado as críticas do Movimento PT de que o Campo Majoritário do partido --corrente a qual Berzoini pertence-- tenta impor o nome da ex-prefeita Marta Suplicy (PT-SP) para um ministério.
Segundo Berzoini, a discussão sobre as indicações do partido passam ao largo da divisão interna do PT. "Nesse assunto do ministério não trato como representante de nenhuma corrente, mas como presidente do PT. Não é correto fatiar essa discussão em interesses de correntes", afirmou.
O petista procurou minimizar as críticas do Movimento PT. "Quem acha que alguma coisa está errada deve dizer, não deve se calar. São manifestações mais de opinião do que ataque político". Os ataques do grupo foram feitos hoje, em reunião na capital federal.
Berzoini evitou comentar sobre as indicações do partido para o primeiro escalão do governo. "Esse é um assunto delicado, de responsabilidade. Só trato com pessoas que estão discutindo comigo reservadamente", disse. "Não discutir esse assunto é melhor para o partido e as pessoas envolvidas", reiterou.
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Berzoini rebate críticas sobre indicação de Marta para ministério
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da Folha Online, em Brasília
O presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini (SP), rebateu neste sábado as críticas do Movimento PT de que o Campo Majoritário do partido --corrente a qual Berzoini pertence-- tenta impor o nome da ex-prefeita Marta Suplicy (PT-SP) para um ministério.
Segundo Berzoini, a discussão sobre as indicações do partido passam ao largo da divisão interna do PT. "Nesse assunto do ministério não trato como representante de nenhuma corrente, mas como presidente do PT. Não é correto fatiar essa discussão em interesses de correntes", afirmou.
O petista procurou minimizar as críticas do Movimento PT. "Quem acha que alguma coisa está errada deve dizer, não deve se calar. São manifestações mais de opinião do que ataque político". Os ataques do grupo foram feitos hoje, em reunião na capital federal.
Berzoini evitou comentar sobre as indicações do partido para o primeiro escalão do governo. "Esse é um assunto delicado, de responsabilidade. Só trato com pessoas que estão discutindo comigo reservadamente", disse. "Não discutir esse assunto é melhor para o partido e as pessoas envolvidas", reiterou.
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