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13/03/2007
-
13h46
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), admitiu nesta terça-feira que há dificuldades em se aprovar a maioria dos pontos da reforma política no Congresso. O deputado considerou que se forem aprovados o financiamento público de campanha, a fidelidade partidária e o voto em lista já "será uma grande revolução".
Pela manhã, Chinaglia discutiu o assunto na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Ele se posicionou contrário a temas polêmicos que a entidade defende na reforma política, como a redução do mandato dos senadores de oito para quatro anos. Mas defendeu o fim da reeleição para o Executivo.
"A redução do mandato não surge como tema prioritário. Mas não há temas proibidos", disse. "É possível avançarmos em pontos centrais como a lista prévia, o financiamento público e a fidelidade partidária. Se isso for aprovado, vejo como uma verdadeira revolução", disse.
Para Chinaglia, o sistema eleitoral se tornará melhor com a aprovação de projetos como o que impede o financiamento privado das campanhas políticas. O petista defende que os recursos sejam públicos para garantir equilíbrio aos candidatos. "O financiamento público vai dar condições iguais a todos os partidos e candidatos e interferir no resultado da eleição", disse.
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O presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), admitiu nesta terça-feira que há dificuldades em se aprovar a maioria dos pontos da reforma política no Congresso. O deputado considerou que se forem aprovados o financiamento público de campanha, a fidelidade partidária e o voto em lista já "será uma grande revolução".
Pela manhã, Chinaglia discutiu o assunto na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Ele se posicionou contrário a temas polêmicos que a entidade defende na reforma política, como a redução do mandato dos senadores de oito para quatro anos. Mas defendeu o fim da reeleição para o Executivo.
"A redução do mandato não surge como tema prioritário. Mas não há temas proibidos", disse. "É possível avançarmos em pontos centrais como a lista prévia, o financiamento público e a fidelidade partidária. Se isso for aprovado, vejo como uma verdadeira revolução", disse.
Para Chinaglia, o sistema eleitoral se tornará melhor com a aprovação de projetos como o que impede o financiamento privado das campanhas políticas. O petista defende que os recursos sejam públicos para garantir equilíbrio aos candidatos. "O financiamento público vai dar condições iguais a todos os partidos e candidatos e interferir no resultado da eleição", disse.
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