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14/03/2007
-
09h52
CÍNTIA ACAYABA
da Agência Folha
Trabalhadores rurais promoveram ontem cinco manifestações em Mato Grosso do Sul para pedir recursos para reforma e construção de casas em assentamentos do Estado.
A FAF (Federação da Agricultura Familiar) realizou protesto em frente à sede da Caixa Econômica Federal em Campo Grande e o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) bloqueou três rodovias e fez um ato em Ivinhema (295 km de Campo Grande).
Cerca de 1.200 integrantes da FAF se manifestaram em frente ao prédio da Caixa, em Campo Grande, para que a instituição libere recursos para a construção de 4.500 casas.
Uma comissão com representantes de 30 assentamentos ligados à FAF foi recebida pelo superintendente regional da Caixa, Maurício Quarezemin.
Segundo Quarezemin, até 30 de abril, 3.848 financiamentos serão feitos para que casas sejam construídas nos assentamentos do Estado --com subsídio de R$ 5.990 por unidade.
De acordo com ele, a previsão é de que 14 mil casas sejam construídas até o final do ano. Depois da reunião, a FAF encerrou o protesto que durou seis horas --das 8h às 14h.
Também para reivindicar mais recursos para habitação rural, cerca de 1.200 integrantes do MST, divididos em quatro grupos, bloquearam três rodovias --a BR-163, em Eldorado, a MS-134, em Nova Andradina, e a BR-487, em Itaquiraí-- e protestaram em frente à Caixa Econômica de Ivinhema.
Os bloqueios começaram às 8h e terminaram às 14h. O MST pede a continuidade da parceria da Caixa com o Incra, a construção de casas para 2.000 famílias e a reforma das casas de 3.000 famílias.
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da Agência Folha
Trabalhadores rurais promoveram ontem cinco manifestações em Mato Grosso do Sul para pedir recursos para reforma e construção de casas em assentamentos do Estado.
A FAF (Federação da Agricultura Familiar) realizou protesto em frente à sede da Caixa Econômica Federal em Campo Grande e o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) bloqueou três rodovias e fez um ato em Ivinhema (295 km de Campo Grande).
Cerca de 1.200 integrantes da FAF se manifestaram em frente ao prédio da Caixa, em Campo Grande, para que a instituição libere recursos para a construção de 4.500 casas.
Uma comissão com representantes de 30 assentamentos ligados à FAF foi recebida pelo superintendente regional da Caixa, Maurício Quarezemin.
Segundo Quarezemin, até 30 de abril, 3.848 financiamentos serão feitos para que casas sejam construídas nos assentamentos do Estado --com subsídio de R$ 5.990 por unidade.
De acordo com ele, a previsão é de que 14 mil casas sejam construídas até o final do ano. Depois da reunião, a FAF encerrou o protesto que durou seis horas --das 8h às 14h.
Também para reivindicar mais recursos para habitação rural, cerca de 1.200 integrantes do MST, divididos em quatro grupos, bloquearam três rodovias --a BR-163, em Eldorado, a MS-134, em Nova Andradina, e a BR-487, em Itaquiraí-- e protestaram em frente à Caixa Econômica de Ivinhema.
Os bloqueios começaram às 8h e terminaram às 14h. O MST pede a continuidade da parceria da Caixa com o Incra, a construção de casas para 2.000 famílias e a reforma das casas de 3.000 famílias.
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