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16/03/2007
-
15h06
da Folha Online
A Procuradoria Regional da República da 3ª Região recorreu ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) para pedir a prisão do ex-senador Luiz Estevão e dos empresários Fábio Monteiro de Barros e José Eduardo Ferraz, sócios da construtora Incal.
Os três são acusados pelo desvio de R$ 169,5 milhões das obras do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo. Além disso, o Ministério Público pede o aumento das penas para os três e para o ex-juiz Nicolau dos Santos Neto, também réu no processo.
Em maio de 2006, o TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região condenou o ex-juiz a 26,5 anos de prisão pelos crimes de peculato, estelionato e corrupção passiva. Ele também foi condenado a pagar uma multa de R$ 1,2 milhão. Atualmente, ele cumpre prisão domiciliar.
Luiz Estevão e Monteiro de Barros foram condenados a 31 anos de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, peculato, estelionato, uso de documentos falsos e corrupção ativa. A multa fixada a Luiz Estevão foi de R$ 3,150 milhões. Para Monteiro de Barros, o TRF aplicou o pagamento de uma multa de R$ 2,7 milhões.
O tribunal condenou Ferraz a 27,8 anos de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, peculato, estelionato, uso de documentos falsos e corrupção ativa e ao pagamento de uma multa de R$ 1,2 milhão.
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Ministério Público pede prisão de Luiz Estevão e sócios da Incal
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A Procuradoria Regional da República da 3ª Região recorreu ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) para pedir a prisão do ex-senador Luiz Estevão e dos empresários Fábio Monteiro de Barros e José Eduardo Ferraz, sócios da construtora Incal.
Os três são acusados pelo desvio de R$ 169,5 milhões das obras do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo. Além disso, o Ministério Público pede o aumento das penas para os três e para o ex-juiz Nicolau dos Santos Neto, também réu no processo.
Em maio de 2006, o TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região condenou o ex-juiz a 26,5 anos de prisão pelos crimes de peculato, estelionato e corrupção passiva. Ele também foi condenado a pagar uma multa de R$ 1,2 milhão. Atualmente, ele cumpre prisão domiciliar.
Luiz Estevão e Monteiro de Barros foram condenados a 31 anos de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, peculato, estelionato, uso de documentos falsos e corrupção ativa. A multa fixada a Luiz Estevão foi de R$ 3,150 milhões. Para Monteiro de Barros, o TRF aplicou o pagamento de uma multa de R$ 2,7 milhões.
O tribunal condenou Ferraz a 27,8 anos de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, peculato, estelionato, uso de documentos falsos e corrupção ativa e ao pagamento de uma multa de R$ 1,2 milhão.
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