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18/03/2007
-
21h11
da Agência Folha
Um dos funcionários da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) mantidos reféns por índios em uma aldeia pataxó em Carmésia (MG) passou mal hoje e precisou de atendimento médico. Antônio Divino, coordenador técnico do órgão, está retido no local desde sexta-feira com o sociólogo Altino Barbosa. Os índios exigem melhorias no atendimento da Funasa.
Divino foi atendido por uma enfermeira que trabalha na aldeia. O funcionário sofre de problemas cardíacos e de pressão alta. A entrada de um médico no local não foi permitida, segundo a assessoria do órgão.
A Funasa diz que já cumpriu as exigências dos índios para a libertação dos funcionários, como abertura de processos de licitação para melhorar a infra-estrutura da aldeia, disponibilidade de carro no local e fornecimento de óculos.
Os pataxós, porém, só devem voltar a negociar em uma reunião hoje. Na sexta-feira, os índios disseram que libertariam os reféns nesta segunda, caso as reivindicações fossem atendidas. Segundo a Funai, vivem na aldeia 310 índios.
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Divino foi atendido por uma enfermeira que trabalha na aldeia. O funcionário sofre de problemas cardíacos e de pressão alta. A entrada de um médico no local não foi permitida, segundo a assessoria do órgão.
A Funasa diz que já cumpriu as exigências dos índios para a libertação dos funcionários, como abertura de processos de licitação para melhorar a infra-estrutura da aldeia, disponibilidade de carro no local e fornecimento de óculos.
Os pataxós, porém, só devem voltar a negociar em uma reunião hoje. Na sexta-feira, os índios disseram que libertariam os reféns nesta segunda, caso as reivindicações fossem atendidas. Segundo a Funai, vivem na aldeia 310 índios.
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