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22/03/2007
-
15h29
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O presidente do PMDB, Michel Temer (SP), minimizou nesta quinta-feira as críticas da bancada ruralista da Câmara à indicação do deputado Reinhold Stephanes (PMDB-PR) para o Ministério da Agricultura.
Segundo Temer, o parlamentar será capaz de dialogar com a bancada para atender aos pleitos do setor agrícola depois que assumir a pasta. "Se ele for formalizado no cargo, vai ouvir os temas da comissão [de Agricultura] sem dificuldades. Ele tem um longo currículo como administrador, não enfrentará problemas", afirmou.
Temer também disse que o fato de Stephanes ter sido ministro da Previdência no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) --que integra a oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva-- não inviabiliza o nome do deputado. "O presidente Lula disse que passado é passado, só olha o futuro", desconversou Temer.
O presidente do PMDB disse acreditar que Stephanes será escolhido novo ministro da Agricultura na tarde de hoje, durante audiência com Lula no Palácio do Planalto. "Tudo indica que sim, porque o convite é para estarmos com o deputado. Eu suponho que seja formalizado o convite", afirmou.
A indicação de Stephanes desagrada a bancada ruralista na Câmara que considera a escolha inadequada por ele não ter ligações com o setor. Economista, o deputado está no seu sexto mandato. Ele foi presidente do INPS (Instituto Nacional da Previdência Social) de 1974 a 1979, ministro da Previdência e secretário de Estado do Planejamento e Coordenação Geral do Paraná.
O nome do deputado foi indicado pela bancada do PMDB na Câmara para o cargo depois que o deputado Odílio Balbinotti (PMDB-PR) desistiu da pasta pressionado por denúncias que são investigadas pelo no STF (Supremo Tribunal Federal).
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Temer diz que críticas da bancada ruralista não prejudicam Stephanes
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da Folha Online, em Brasília
O presidente do PMDB, Michel Temer (SP), minimizou nesta quinta-feira as críticas da bancada ruralista da Câmara à indicação do deputado Reinhold Stephanes (PMDB-PR) para o Ministério da Agricultura.
Segundo Temer, o parlamentar será capaz de dialogar com a bancada para atender aos pleitos do setor agrícola depois que assumir a pasta. "Se ele for formalizado no cargo, vai ouvir os temas da comissão [de Agricultura] sem dificuldades. Ele tem um longo currículo como administrador, não enfrentará problemas", afirmou.
Temer também disse que o fato de Stephanes ter sido ministro da Previdência no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) --que integra a oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva-- não inviabiliza o nome do deputado. "O presidente Lula disse que passado é passado, só olha o futuro", desconversou Temer.
O presidente do PMDB disse acreditar que Stephanes será escolhido novo ministro da Agricultura na tarde de hoje, durante audiência com Lula no Palácio do Planalto. "Tudo indica que sim, porque o convite é para estarmos com o deputado. Eu suponho que seja formalizado o convite", afirmou.
A indicação de Stephanes desagrada a bancada ruralista na Câmara que considera a escolha inadequada por ele não ter ligações com o setor. Economista, o deputado está no seu sexto mandato. Ele foi presidente do INPS (Instituto Nacional da Previdência Social) de 1974 a 1979, ministro da Previdência e secretário de Estado do Planejamento e Coordenação Geral do Paraná.
O nome do deputado foi indicado pela bancada do PMDB na Câmara para o cargo depois que o deputado Odílio Balbinotti (PMDB-PR) desistiu da pasta pressionado por denúncias que são investigadas pelo no STF (Supremo Tribunal Federal).
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