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28/03/2007
-
12h12
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
Ainda sob o impacto da interpretação do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de que o mandato pertence ao partido e não aos parlamentares, o PR decidiu procurar o presidente da Corte, ministro Marco Aurélio Mello, para tentar reverter a decisão.
O PR foi o partido que mais cresceu nesta legislatura e será o principal prejudicado se a Justiça entender que os partidos têm direito a pedir as vagas que perderam de volta.
Desde o início da legislatura, o PR [antigo PL] recebeu 16 novos parlamentares, a maioria migrou de partidos de oposição. O PPS foi o partido que mais perdeu deputados para o PR --quatro trocaram a legenda pelo partido governista. Ao todo, o PPS perdeu oito deputados neste ano.
Para o líder do PR, Luciano Castro (RR), o julgamento do TSE não é uma decisão, por isso não atinge o partido, pelo menos por enquanto. "Tudo vai continuar como está, vamos manter a nossa disposição de nos tornarmos um grande partido. O TSE não deu uma decisão, mas respondeu a uma consulta administrativa. Não vamos ignorar isso, mas não consideramos que isso signifique perda de mandato", afirmou.
O PR vai argumentar ao presidente do TSE que o mandato não pertence ao partido, mas à coligação. Nesse sentido, o troca-troca então deveria ser permitido entre os partidos da coligação. "A lei eleitoral diz que quando se formaliza a coligação, os partidos deixam de existir. Vamos avaliar isso com o ministro, fazer nossas ponderações", argumentou Castro.
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PR vai procurar presidente do TSE para tentar reverter decisão do tribunal
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da Folha Online, em Brasília
Ainda sob o impacto da interpretação do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de que o mandato pertence ao partido e não aos parlamentares, o PR decidiu procurar o presidente da Corte, ministro Marco Aurélio Mello, para tentar reverter a decisão.
O PR foi o partido que mais cresceu nesta legislatura e será o principal prejudicado se a Justiça entender que os partidos têm direito a pedir as vagas que perderam de volta.
Desde o início da legislatura, o PR [antigo PL] recebeu 16 novos parlamentares, a maioria migrou de partidos de oposição. O PPS foi o partido que mais perdeu deputados para o PR --quatro trocaram a legenda pelo partido governista. Ao todo, o PPS perdeu oito deputados neste ano.
Para o líder do PR, Luciano Castro (RR), o julgamento do TSE não é uma decisão, por isso não atinge o partido, pelo menos por enquanto. "Tudo vai continuar como está, vamos manter a nossa disposição de nos tornarmos um grande partido. O TSE não deu uma decisão, mas respondeu a uma consulta administrativa. Não vamos ignorar isso, mas não consideramos que isso signifique perda de mandato", afirmou.
O PR vai argumentar ao presidente do TSE que o mandato não pertence ao partido, mas à coligação. Nesse sentido, o troca-troca então deveria ser permitido entre os partidos da coligação. "A lei eleitoral diz que quando se formaliza a coligação, os partidos deixam de existir. Vamos avaliar isso com o ministro, fazer nossas ponderações", argumentou Castro.
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