Publicidade
Publicidade
03/04/2007
-
18h59
da Folha Online
O PT e o PSL fizeram duas consultas ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para esclarecer o entendimento do tribunal sobre fidelidade partidária.
Na semana passada, em resposta a uma consulta feita pelo PFL (atual DEM), o TSE definiu que o mandato pertence aos partidos e não aos candidatos eleitos. Ou seja, quem trocar de partido perde o mandato. A iniciativa foi uma forma de evitar o troca-troca de partidos entre os deputados da oposição para a base aliada do governo.
Agora, o PT quer saber se a decisão do TSE inclui os eleitos para cargos majoritários --prefeitos, governadores e presidente-- ou só vale para as vagas proporcionais --vereadores e deputados estaduais e federais. Já o PSL quer saber o que acontece com o político que troca de partido por "ideário partidário".
O deputado Nilson Mourão (PT-AC) quer saber se "os partidos e coligações têm o direito de preservar a vaga obtida pelo sistema eleitoral majoritário quando houver pedido de cancelamento de filiação ou de transferência do candidato eleito por um partido para outra legenda".
Já o secretário-geral do PSL, Ronaldo Nóbrega Medeiros, quer saber o entendimento do TSE para a seguinte questão: "em face da mudança profunda no ideário partidário, os parlamentares que trocaram de legenda podem perder seus mandatos?"
As consultas estão sendo analisadas pelo ministro Carlos Ayres Britto.
Leia mais
Congresso ou STF mudará a nova regra
Mais da metade da Câmara trocou de partido alguma vez
Presidente da Câmara diz que vai retomar discussão sobre reforma política
Presidente do TSE diz que decisão sobre fidelidade vale para atual legislatura
Chinaglia diz que partidos devem procurar Justiça para reaver mandatos
DEM, PPS, PDT e PSDB vão tentar reaver 24 mandatos
Especial
Leia o que já foi publicado sobre fidelidade partidária
Partidos vão ao TSE para esclarecer dúvidas sobre fidelidade partidária
Publicidade
O PT e o PSL fizeram duas consultas ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para esclarecer o entendimento do tribunal sobre fidelidade partidária.
Na semana passada, em resposta a uma consulta feita pelo PFL (atual DEM), o TSE definiu que o mandato pertence aos partidos e não aos candidatos eleitos. Ou seja, quem trocar de partido perde o mandato. A iniciativa foi uma forma de evitar o troca-troca de partidos entre os deputados da oposição para a base aliada do governo.
Agora, o PT quer saber se a decisão do TSE inclui os eleitos para cargos majoritários --prefeitos, governadores e presidente-- ou só vale para as vagas proporcionais --vereadores e deputados estaduais e federais. Já o PSL quer saber o que acontece com o político que troca de partido por "ideário partidário".
O deputado Nilson Mourão (PT-AC) quer saber se "os partidos e coligações têm o direito de preservar a vaga obtida pelo sistema eleitoral majoritário quando houver pedido de cancelamento de filiação ou de transferência do candidato eleito por um partido para outra legenda".
Já o secretário-geral do PSL, Ronaldo Nóbrega Medeiros, quer saber o entendimento do TSE para a seguinte questão: "em face da mudança profunda no ideário partidário, os parlamentares que trocaram de legenda podem perder seus mandatos?"
As consultas estão sendo analisadas pelo ministro Carlos Ayres Britto.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice