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19/04/2007
-
12h07
da Folha Online
O ministro Cezar Peluso, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou ontem a abertura de inquérito policial para investigar o vazamento de informações sigilosas do inquérito sobre a Operação Hurricane (furacão), da Polícia Federal, que investiga a máfia dos jogos. (Veja o vídeo da Polícia Federal na Operação Hurricane)
A imprensa teve acesso a documentos do inquérito, a fotos e ao vídeo gravado pela Polícia Federal durante a apreensão de dinheiro, jóias e documentos na casa dos suspeitos de participarem do esquema.
Peluso ressaltou que a divulgação dos dados é fato "dos mais graves e intoleráveis". O ministro também explicou que somente as partes envolvidas têm acesso a processos que estão em sigilo. Por isso, autorizou apenas os advogados que defendem os 25 presos a verem o inquérito, mas manteve o sigilo a terceiros.
Para o ministro, a divulgação de "tais inconfidências, além de serem incompatíveis com os cuidados necessários à condução frutífera das investigações, trazem ainda danos gravíssimos à vida privada dos envolvidos, e sobretudo de terceiros meramente referidos, com seqüelas pessoais gravosas e irremissíveis".
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O ministro Cezar Peluso, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou ontem a abertura de inquérito policial para investigar o vazamento de informações sigilosas do inquérito sobre a Operação Hurricane (furacão), da Polícia Federal, que investiga a máfia dos jogos. (Veja o vídeo da Polícia Federal na Operação Hurricane)
Polícia Federal |
Dinheiro apreendido pela Polícia Federal na Operação Hurricane (furacão, em inglês) |
Peluso ressaltou que a divulgação dos dados é fato "dos mais graves e intoleráveis". O ministro também explicou que somente as partes envolvidas têm acesso a processos que estão em sigilo. Por isso, autorizou apenas os advogados que defendem os 25 presos a verem o inquérito, mas manteve o sigilo a terceiros.
Para o ministro, a divulgação de "tais inconfidências, além de serem incompatíveis com os cuidados necessários à condução frutífera das investigações, trazem ainda danos gravíssimos à vida privada dos envolvidos, e sobretudo de terceiros meramente referidos, com seqüelas pessoais gravosas e irremissíveis".
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