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26/04/2007
-
10h09
da Folha Online
Reportagem da Folha publicada nesta quinta-feira informa que o advogado Joaquim Barongeno, pai da juíza Maria Cristina Barongeno Cukierkorn, também é investigado pela Polícia Federal na Operação Têmis --que apura a atuação de uma suposta quadrilha especializada na venda de sentenças em troca de créditos tributários e outros favorecimentos fiscais, além de liminares para funcionamento de casas de bingo.
Barongeno representa interesses do Grupo JBS-Friboi, que tem processos na 23ª Vara Cível de Federal, da qual a filha é titular.
De acordo com a matéria, diálogos telefônicos interceptados pela PF entre o advogado Luiz Roberto Pardo e o empresário Sidney Ribeiro, para tratar de processos que tramitavam na 23ª Vara Cível revelam comentários sobre encontros entre um advogado e "o dono da boiada".
Para o Ministério Público Federal, a conversa pode ser uma referência a assuntos da Friboi --maior produtor e exportador de carne bovina da América Latina e registra ativos (bens) totais de R$ 5 bilhões.
Numa ação que tramita na 23ª Vara Cível, a Friboi pleiteia a compensação de créditos tributários dando como garantia apólices da dívida pública ["títulos podres", segundo o MPF], informa a reportagem da Folha. O procurador da Fazenda Nacional Sérgio Gomes Ayala, também investigado na Têmis, atua nesse processo.
A Friboi informou à reportagem da Folha que Barongeno não é o advogado dos processos na 23ª Vara Cível.
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Barongeno representa interesses do Grupo JBS-Friboi, que tem processos na 23ª Vara Cível de Federal, da qual a filha é titular.
De acordo com a matéria, diálogos telefônicos interceptados pela PF entre o advogado Luiz Roberto Pardo e o empresário Sidney Ribeiro, para tratar de processos que tramitavam na 23ª Vara Cível revelam comentários sobre encontros entre um advogado e "o dono da boiada".
Para o Ministério Público Federal, a conversa pode ser uma referência a assuntos da Friboi --maior produtor e exportador de carne bovina da América Latina e registra ativos (bens) totais de R$ 5 bilhões.
Numa ação que tramita na 23ª Vara Cível, a Friboi pleiteia a compensação de créditos tributários dando como garantia apólices da dívida pública ["títulos podres", segundo o MPF], informa a reportagem da Folha. O procurador da Fazenda Nacional Sérgio Gomes Ayala, também investigado na Têmis, atua nesse processo.
A Friboi informou à reportagem da Folha que Barongeno não é o advogado dos processos na 23ª Vara Cível.
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