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27/04/2007
-
19h11
da Folha Online
Servidores do Ibama (Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente, ameaçam entrar em greve a partir do dia 4 de maio. Cerca de 600 funcionários realizaram assembléia nesta sexta-feira e decretaram "estado de greve".
Eles protestam contra a criação do Instituto Chico Mendes. Segundo a presidente da Asibama-DF (Associação dos Servidores do Ibama) no Distrito Federal, Lindalva Cavalcanti, objetivo é revogar a MP 366, que criou o instituto.
"Vamos lutar com todas as forças, embora respeitemos o nome de Chico Mendes [seringueiro morto em 1988], e até achamos que ele está se removendo no túmulo pelo absurdo que essa MP representa", afirma Cavalcanti.
A presidente da Asibama-DF diz que o novo instituto quebrará a unicidade da gestão ambiental, ou seja, mais de uma instituição decidirá sobre políticas do meio ambiente.
Cavalcanti prevê que essa situação poderá prejudicar o processo de desenvolvimento sustentável no país.
Ela conta que os servidores visitarão parlamentares no dia 3 para convencê-los sobre a revogação da MP. No mesmo dia, ela diz que haverá uma passeata em Brasília. No dia 4, a categoria decide se haverá greve por tempo indeterminado.
Cavalcanti e representantes de sindicatos de servidores público estão no prédio do Meio Ambiente, aguardando reunião com a ministra Marina Silva.
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Funcionários do Ibama ameaçam entrar em greve a partir do dia 4
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Servidores do Ibama (Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente, ameaçam entrar em greve a partir do dia 4 de maio. Cerca de 600 funcionários realizaram assembléia nesta sexta-feira e decretaram "estado de greve".
Eles protestam contra a criação do Instituto Chico Mendes. Segundo a presidente da Asibama-DF (Associação dos Servidores do Ibama) no Distrito Federal, Lindalva Cavalcanti, objetivo é revogar a MP 366, que criou o instituto.
"Vamos lutar com todas as forças, embora respeitemos o nome de Chico Mendes [seringueiro morto em 1988], e até achamos que ele está se removendo no túmulo pelo absurdo que essa MP representa", afirma Cavalcanti.
A presidente da Asibama-DF diz que o novo instituto quebrará a unicidade da gestão ambiental, ou seja, mais de uma instituição decidirá sobre políticas do meio ambiente.
Cavalcanti prevê que essa situação poderá prejudicar o processo de desenvolvimento sustentável no país.
Ela conta que os servidores visitarão parlamentares no dia 3 para convencê-los sobre a revogação da MP. No mesmo dia, ela diz que haverá uma passeata em Brasília. No dia 4, a categoria decide se haverá greve por tempo indeterminado.
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