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14/05/2007
-
11h16
Folha Online
A juíza Ana Paula Vieira de Carvalho, da 6ª Vara Federal Criminal do Rio, ouvirá na próxima quinta-feira (17), às 13h, Nagib Suaid. O novo depoimento foi marcado depois que a defesa de Nagib solicitou nova audiência na semana passada.
A primeira fase de depoimentos foi encerrada na última segunda-feira (7). No entanto, a juíza decidiu conceder novo prazo porque a maioria dos acusados preferiu ficar calada na primeira fase de depoimentos alegando que seus advogados não tiveram acesso às gravações feitas pela Polícia Federal.
Os novos depoimentos deverão ocorrer na terça, quarta e quinta-feira.
Por conta do novo prazo, os 24 acusados de ligação com a máfia sem foro privilegiado ficarão no Rio até quinta (17).
Depois disso, eles serão transferidos para o presídio de segurança máxima de Campo Grande (MS). Até lá, eles ficarão detidos no Batalhão Especial Prisional da Polícia Militar, em Benfica.
Operação Hurricane
Eles foram presos no dia 13 de abril numa megaoperação da Polícia Federal, que atingiu magistrados, bicheiros, policiais, empresários, advogados e organizadores do Carnaval do Rio. Eles são acusados de praticar os crimes de tráfico de influência, corrupção passiva e ativa, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
Dos 25 presos inicialmente, quatro (com foro privilegiado) foram soltos: ex-vice-presidente do TRF (Tribunal Regional Federal) da 2ª Região, desembargador federal José Eduardo Carreira Alvim; o desembargador federal José Ricardo de Siqueira Regueira, também do TRF da 2ª Região; o juiz Ernesto da Luz Pinto Dória, do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 15ª Região, e o procurador regional da República do Rio João Sérgio Leal Pereira.
Os 21 restantes tiveram a prisão preventiva decretada. Mais tarde, a Justiça decretou a prisão de mais três, elevando para 24 o número de denunciados no inquérito que tramita na 6ª Vara Criminal do Rio. Os quatro acusados com foro privilegiado terão de apresentar defesa ao STF (Supremo Tribunal Federal).
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A primeira fase de depoimentos foi encerrada na última segunda-feira (7). No entanto, a juíza decidiu conceder novo prazo porque a maioria dos acusados preferiu ficar calada na primeira fase de depoimentos alegando que seus advogados não tiveram acesso às gravações feitas pela Polícia Federal.
Os novos depoimentos deverão ocorrer na terça, quarta e quinta-feira.
Por conta do novo prazo, os 24 acusados de ligação com a máfia sem foro privilegiado ficarão no Rio até quinta (17).
Depois disso, eles serão transferidos para o presídio de segurança máxima de Campo Grande (MS). Até lá, eles ficarão detidos no Batalhão Especial Prisional da Polícia Militar, em Benfica.
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Eles foram presos no dia 13 de abril numa megaoperação da Polícia Federal, que atingiu magistrados, bicheiros, policiais, empresários, advogados e organizadores do Carnaval do Rio. Eles são acusados de praticar os crimes de tráfico de influência, corrupção passiva e ativa, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
Dos 25 presos inicialmente, quatro (com foro privilegiado) foram soltos: ex-vice-presidente do TRF (Tribunal Regional Federal) da 2ª Região, desembargador federal José Eduardo Carreira Alvim; o desembargador federal José Ricardo de Siqueira Regueira, também do TRF da 2ª Região; o juiz Ernesto da Luz Pinto Dória, do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 15ª Região, e o procurador regional da República do Rio João Sérgio Leal Pereira.
Os 21 restantes tiveram a prisão preventiva decretada. Mais tarde, a Justiça decretou a prisão de mais três, elevando para 24 o número de denunciados no inquérito que tramita na 6ª Vara Criminal do Rio. Os quatro acusados com foro privilegiado terão de apresentar defesa ao STF (Supremo Tribunal Federal).
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