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08/05/2007
-
15h46
da Folha Online
A Justiça Federal de Santa Catarina decretou na noite de segunda-feira (7) a prisão preventiva de cinco acusados de envolvimento em fraudes de licenças ambientais para empreendimentos imobiliários em Florianópolis. As prisões foram feitas pela Polícia Federal na semana passada, durante a chamada operação Moeda Verde.
O juiz Zenildo Bodnar, da Vara Federal Ambiental de Florianópolis, decretou a prisão do vereador de Florianópolis Juarez Silveira, o secretário afastado de Urbanismo da cidade, Renato Juceli de Souza, o diretor da mesma secretaria Rubens Bazzo e o servidor da Fatma (agência ambiental estadual) André Luiz Dadam, que já estavam presos temporariamente, e de Marcílio Guilherme Ávila, que ainda não havia se apresentado à polícia.
Entre os presos na operação, estão empresários e funcionários públicos, além de dois vereadores, que responderão pelos crimes de contra o meio ambiente, formação de quadrilha e contra a administração pública, tráfico de influência, corrupção ativa e passiva.
As investigações da Operação Moeda Verde --referência à negociação em que a moeda de troca envolve o meio ambiente-- iniciaram-se há nove meses. A PF diz ter identificado integrantes da suposta quadrilha infiltrados nos poderes Executivo e Legislativo da cidade catarinense.
Com Folha de S.Paulo
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Justiça Federal decreta prisão de cinco acusados de crimes ambientais
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A Justiça Federal de Santa Catarina decretou na noite de segunda-feira (7) a prisão preventiva de cinco acusados de envolvimento em fraudes de licenças ambientais para empreendimentos imobiliários em Florianópolis. As prisões foram feitas pela Polícia Federal na semana passada, durante a chamada operação Moeda Verde.
O juiz Zenildo Bodnar, da Vara Federal Ambiental de Florianópolis, decretou a prisão do vereador de Florianópolis Juarez Silveira, o secretário afastado de Urbanismo da cidade, Renato Juceli de Souza, o diretor da mesma secretaria Rubens Bazzo e o servidor da Fatma (agência ambiental estadual) André Luiz Dadam, que já estavam presos temporariamente, e de Marcílio Guilherme Ávila, que ainda não havia se apresentado à polícia.
Entre os presos na operação, estão empresários e funcionários públicos, além de dois vereadores, que responderão pelos crimes de contra o meio ambiente, formação de quadrilha e contra a administração pública, tráfico de influência, corrupção ativa e passiva.
As investigações da Operação Moeda Verde --referência à negociação em que a moeda de troca envolve o meio ambiente-- iniciaram-se há nove meses. A PF diz ter identificado integrantes da suposta quadrilha infiltrados nos poderes Executivo e Legislativo da cidade catarinense.
Com Folha de S.Paulo
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