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15/05/2007
-
14h39
da Folha Online
O Ministério Público do Pará pediu nesta terça-feira a pena máxima de 30 anos para o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, acusado de mandar matar a irmã Dorothy Stang. O promotor Edson Cardoso demonstrou aos jurados que a missionária era vista como uma ameaça para os fazendeiros, em virtude das atividade sociais que exercia.
O julgamento de Vitalmiro começou ontem e foi retomado hoje pela manhã com o debate entre acusação e defesa. O juiz Raimundo Moisés Alves Flexa, da 2ª Vara Penal de Belém, que preside o júri, suspendeu os trabalhos ontem, às 22h45, para o descanso noturno.
Os advogados Américo Leal, Eduardo Imbiriba e Ércio Quaresma Firpe, que defendem Vitalmiro, tentaram mostrar que o fazendeiro não tem relação com o crime e não tinha motivos para mandar matar a missionária.
O julgamento foi suspenso novamente no início da tarde desta terça-feira para almoço, mas deverá voltar ainda hoje.
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O julgamento de Vitalmiro começou ontem e foi retomado hoje pela manhã com o debate entre acusação e defesa. O juiz Raimundo Moisés Alves Flexa, da 2ª Vara Penal de Belém, que preside o júri, suspendeu os trabalhos ontem, às 22h45, para o descanso noturno.
Os advogados Américo Leal, Eduardo Imbiriba e Ércio Quaresma Firpe, que defendem Vitalmiro, tentaram mostrar que o fazendeiro não tem relação com o crime e não tinha motivos para mandar matar a missionária.
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