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16/05/2007
-
17h20
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse hoje que pode incluir na pauta do plenário da próxima semana pontos de consenso da reforma política. Ele citou a fidelidade partidária como exemplo do que já pode ser discutido no plenário porque tem "um consenso amplo".
A proposta de Chinaglia é aprovar a reforma política até o final de maio. O único projeto sobre fidelidade partidária que está pronto para votação no plenário da Câmara define que para se candidatar a uma eleição o tempo de filiação mínima é de dois anos para quem já tem alguma filiação partidária. Para quem irá se filiar pela primeira vez o tempo mínimo permanece de um ano.
Chinaglia admitiu que dificilmente a Câmara irá votar uma reforma política ampla porque o assunto é muito polêmico, mas considerou que é possível fatiar a reforma. "[Votar] a reforma política como um todo é improvável", afirmou.
Ele não citou os pontos que considera polêmicos. Além da fidelidade, a reforma política também inclui voto em lista e financiamento público de campanha, entre outros pontos.
Chinaglia disse também que pode incluir na pauta do plenário da próxima semana a reforma tributária e projetos de segurança pública. A reforma tributária prevê a prorrogação por mais quatro anos da CPMF e DRU e a unificação do ICMS, o que causa polêmica entre os Estados.
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Chinaglia quer "fatiar" votação da proposta de reforma política
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da Folha Online, em Brasília
O presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse hoje que pode incluir na pauta do plenário da próxima semana pontos de consenso da reforma política. Ele citou a fidelidade partidária como exemplo do que já pode ser discutido no plenário porque tem "um consenso amplo".
A proposta de Chinaglia é aprovar a reforma política até o final de maio. O único projeto sobre fidelidade partidária que está pronto para votação no plenário da Câmara define que para se candidatar a uma eleição o tempo de filiação mínima é de dois anos para quem já tem alguma filiação partidária. Para quem irá se filiar pela primeira vez o tempo mínimo permanece de um ano.
Chinaglia admitiu que dificilmente a Câmara irá votar uma reforma política ampla porque o assunto é muito polêmico, mas considerou que é possível fatiar a reforma. "[Votar] a reforma política como um todo é improvável", afirmou.
Ele não citou os pontos que considera polêmicos. Além da fidelidade, a reforma política também inclui voto em lista e financiamento público de campanha, entre outros pontos.
Chinaglia disse também que pode incluir na pauta do plenário da próxima semana a reforma tributária e projetos de segurança pública. A reforma tributária prevê a prorrogação por mais quatro anos da CPMF e DRU e a unificação do ICMS, o que causa polêmica entre os Estados.
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