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17/05/2007
-
20h28
da Folha Online
Em nota, o governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT) informa que já mandou investigar os contratos fechados pelo Estado com a Gautama --empresa investigada pela Polícia Federal suspeita de coordenar um esquema de fraudes em obras públicas.
Em nota, Lago diz que é "interesse do governo que todas as denúncias sejam apuradas, independente de quem sejam os envolvidos".
A Polícia Federal chegou a pedir a prisão de Lago, mas não recebeu autorização da Justiça para cumprir o mandado. A PF prendeu nesta quinta-feira 46 pessoas durante a Operação Navalha, todas acusadas de fraudes em obras públicas.
No despacho, a ministra Eliana Calmon, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), alegou que não existiam "elementos fáticos" que justificassem a prisão em flagrante do governador.
Lago é apontado pela PF como beneficiário de vantagem indevida. Por meio de seus sobrinhos, Alexandre de Maia Lago e Francisco de Paula Lima Júnior, presos durante a operação, o governador teria recebido R$ 240 mil para permitir o pagamento, pela Secretaria de Infra-Estrutura do Estado, de R$ 2,9 milhões de uma obra da Gautama.
"A transparência, a moralidade e a correta aplicação dos recursos públicos sempre foram e continuarão sendo os princípios norteadores de minha conduta. Foi para mudar as práticas que vão de encontro a estes valores que o povo do Maranhão me elegeu governador", diz nota divulgada por Lago.
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Jackson Lago manda apurar contratos com empresa investigada pela PF
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Em nota, o governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT) informa que já mandou investigar os contratos fechados pelo Estado com a Gautama --empresa investigada pela Polícia Federal suspeita de coordenar um esquema de fraudes em obras públicas.
Em nota, Lago diz que é "interesse do governo que todas as denúncias sejam apuradas, independente de quem sejam os envolvidos".
A Polícia Federal chegou a pedir a prisão de Lago, mas não recebeu autorização da Justiça para cumprir o mandado. A PF prendeu nesta quinta-feira 46 pessoas durante a Operação Navalha, todas acusadas de fraudes em obras públicas.
No despacho, a ministra Eliana Calmon, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), alegou que não existiam "elementos fáticos" que justificassem a prisão em flagrante do governador.
Lago é apontado pela PF como beneficiário de vantagem indevida. Por meio de seus sobrinhos, Alexandre de Maia Lago e Francisco de Paula Lima Júnior, presos durante a operação, o governador teria recebido R$ 240 mil para permitir o pagamento, pela Secretaria de Infra-Estrutura do Estado, de R$ 2,9 milhões de uma obra da Gautama.
"A transparência, a moralidade e a correta aplicação dos recursos públicos sempre foram e continuarão sendo os princípios norteadores de minha conduta. Foi para mudar as práticas que vão de encontro a estes valores que o povo do Maranhão me elegeu governador", diz nota divulgada por Lago.
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