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26/05/2007
-
09h38
da Folha Online
A diretora comercial da construtora Gautama, Maria de Fátima Palmeira, volta a depor na manhã deste sábado no STJ (Superior Tribunal de Justiça). Palmeira é uma das suspeitas de envolvimento em fraudes em licitações, desvio de recursos de obras públicas e aliciamento de agentes administrativos investigadas na Operação Navalha.
O depoimento de Palmeira começou às 18h de ontem, mas foi interrompido às 22h40 pela ministra Eliana Calmon. O dono da Gautama, Zuleido Soares de Barros de Veras também deve depor hoje.
A ministra havia marcado seis depoimentos para ontem, mas apenas três foram realizados. Depuseram Rosevaldo Pereira Melo, funcionário da Gautama, e Vicente Vasconcelos, diretor da empresa que falou por cerca de 4h30 e voltou para a carceragem da Polícia Federal. Melo havia conseguido uma liminar garantindo sua liberdade.
Os outros três suspeitos --Abelardo Sampaio Lopes Filho, engenheiro e diretor da Gautama), Gil Jacó Carvalho Santos, diretor financeiro da construtora, e Dimas Soares de Veras, funcionário e irmão do dono da empresa)-- que seriam ouvidos ontem, serão interrogados na segunda-feira.
Rodolpho de Albuquerque Soares de Veras (filho de Zuleido Veras), Tereza Freire Lima (funcionária da Gautama) e Henrique Garcia (administrador ligado à empresa), que seriam ouvidos no sábado, também devem depor na segunda-feira.
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STJ retoma depoimento de diretora da Gautama
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A diretora comercial da construtora Gautama, Maria de Fátima Palmeira, volta a depor na manhã deste sábado no STJ (Superior Tribunal de Justiça). Palmeira é uma das suspeitas de envolvimento em fraudes em licitações, desvio de recursos de obras públicas e aliciamento de agentes administrativos investigadas na Operação Navalha.
O depoimento de Palmeira começou às 18h de ontem, mas foi interrompido às 22h40 pela ministra Eliana Calmon. O dono da Gautama, Zuleido Soares de Barros de Veras também deve depor hoje.
A ministra havia marcado seis depoimentos para ontem, mas apenas três foram realizados. Depuseram Rosevaldo Pereira Melo, funcionário da Gautama, e Vicente Vasconcelos, diretor da empresa que falou por cerca de 4h30 e voltou para a carceragem da Polícia Federal. Melo havia conseguido uma liminar garantindo sua liberdade.
Os outros três suspeitos --Abelardo Sampaio Lopes Filho, engenheiro e diretor da Gautama), Gil Jacó Carvalho Santos, diretor financeiro da construtora, e Dimas Soares de Veras, funcionário e irmão do dono da empresa)-- que seriam ouvidos ontem, serão interrogados na segunda-feira.
Rodolpho de Albuquerque Soares de Veras (filho de Zuleido Veras), Tereza Freire Lima (funcionária da Gautama) e Henrique Garcia (administrador ligado à empresa), que seriam ouvidos no sábado, também devem depor na segunda-feira.
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