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23/03/2004
-
16h47
da Folha Online
Após alertar o mundo sobre a iminente explosão do navio nuclear russo Pedro, o Grande, o almirante Vladimir Kuroyedov disse que suas declarações apenas diziam respeito às péssimas condições de conservação do navio.
Algumas horas depois das agências de notícias repercutirem as declarações em todo o mundo, Kuroyedov disse que foi citado indevidamente e que as informações não estavam corretas.
"O sistema de segurança do navio foi completamente testado e respeita todas as exigências", disse Kuroyedov. Entretanto, seu estado de conservação é insatisfatório e não está de acordo com algumas regulamentações", acrescentou.
O navio tinha sido levado ao mar de Barents --mesmo local onde afundou o submarino Kursk-- na última quarta-feira (17) para observar o lançamento de mísseis pelo submarino nuclear Novomoskovsk.
Após vistoriá-lo, Kuroyedov ordenou seu retorno imediato ao porto de Severomorsk e estabeleceu o prazo de duas semanas para que a tripulação fizesse os reparos.
Entretanto, analistas militares disseram que o incidente pode estar mais ligado a disputas internas de poder entre altos oficiais do que reais riscos de explosões nucleares.
Citando fontes navais, o jornal russo "Kommersant" disse que a decisão de Kuroyedov de trazer Pedro, o Grande do alto-mar foi motivada pela rivalidade com o capitão do navio, o almirante Vladimir Kasatonov, um crítico de Kuroyedov.
Com agências internacionais
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Após alertar o mundo sobre a iminente explosão do navio nuclear russo Pedro, o Grande, o almirante Vladimir Kuroyedov disse que suas declarações apenas diziam respeito às péssimas condições de conservação do navio.
Algumas horas depois das agências de notícias repercutirem as declarações em todo o mundo, Kuroyedov disse que foi citado indevidamente e que as informações não estavam corretas.
Arquivo/AP |
Tripulação tem 2 semanas para consertar o navio de guerra |
O navio tinha sido levado ao mar de Barents --mesmo local onde afundou o submarino Kursk-- na última quarta-feira (17) para observar o lançamento de mísseis pelo submarino nuclear Novomoskovsk.
Após vistoriá-lo, Kuroyedov ordenou seu retorno imediato ao porto de Severomorsk e estabeleceu o prazo de duas semanas para que a tripulação fizesse os reparos.
Entretanto, analistas militares disseram que o incidente pode estar mais ligado a disputas internas de poder entre altos oficiais do que reais riscos de explosões nucleares.
Citando fontes navais, o jornal russo "Kommersant" disse que a decisão de Kuroyedov de trazer Pedro, o Grande do alto-mar foi motivada pela rivalidade com o capitão do navio, o almirante Vladimir Kasatonov, um crítico de Kuroyedov.
Com agências internacionais
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