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21/11/2000
-
17h54
Europa rejeita proposta dos EUA em Haia
da Reuters
As mortes causadas por ondas de calor nas grandes cidades ao redor do mundo devem dobrar nos próximos 20 anos, se nada for feito para combater o processo de aquecimento global. A previsão foi apresentada hoje pela agência meteorológica da ONU.
Pequenos aumentos na temperatura global pelo acréscimo de gases-estufa (como o carbônico) na atmosfera são amplificados nas grandes cidades, segundo os dados apresentados em uma entrevista coletiva em Haia.
Nas 15 maiores cidades dos EUA, cerca de 1.500 pessoas morrem a cada ano, um aumento significativo sobre os índices da década passada. A expectativa é que o número de mortes suba para 3.000 ou 4.000 por ano em 2020.
Outras cidades do mundo que sofrerão aumento similar são Toronto, Xangai, Atenas e Madri. Estima-se que os problemas mais agudos surjam nas metrópoles localizadas em países pobres, que têm mais dificuldade em informar as pessoas sobre como prevenir males causados pelo calor e contam com infra-estrutura deficiente para emergências.
Os pesquisadores antecipam que a temperatura global deva subir entre 1,5ºC e 6ºC no decorrer do próximo século.
Mortes por calor dobrarão em 20 anos, diz ONU em Haia
da Reuters
As mortes causadas por ondas de calor nas grandes cidades ao redor do mundo devem dobrar nos próximos 20 anos, se nada for feito para combater o processo de aquecimento global. A previsão foi apresentada hoje pela agência meteorológica da ONU.
Pequenos aumentos na temperatura global pelo acréscimo de gases-estufa (como o carbônico) na atmosfera são amplificados nas grandes cidades, segundo os dados apresentados em uma entrevista coletiva em Haia.
Nas 15 maiores cidades dos EUA, cerca de 1.500 pessoas morrem a cada ano, um aumento significativo sobre os índices da década passada. A expectativa é que o número de mortes suba para 3.000 ou 4.000 por ano em 2020.
Outras cidades do mundo que sofrerão aumento similar são Toronto, Xangai, Atenas e Madri. Estima-se que os problemas mais agudos surjam nas metrópoles localizadas em países pobres, que têm mais dificuldade em informar as pessoas sobre como prevenir males causados pelo calor e contam com infra-estrutura deficiente para emergências.
Os pesquisadores antecipam que a temperatura global deva subir entre 1,5ºC e 6ºC no decorrer do próximo século.
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