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18/12/2004
-
15h11
da France Presse, no México
O pesquisador Rafael Navarro, 45, do Instituto Nuclear da Universidade Nacional Autônoma do México, participará de uma missão da Nasa (agência espacial norte-americana) que tem como objetivo buscar evidências de vida em Marte.
A missão realizada em 2009 mandará ao planeta um laboratório móvel, que deve analisar as amostras recolhidas no local.
Navarro já começou a analisar matérias do ambiente terrestre parecidas com aquelas encontradas em Marte. O objetivo é identificar quais podem ser os problemas encontrados na análise do que for coletado no planeta vermelho.
Um dos motivos da escolha do mexicano é o fato de ele ter descoberto, em um projeto da universidade, que o deserto de Atacama, no norte do Chile, tem semelhanças com Marte. Esse deserto é o mais antigo e árido do mundo. Navarro também estuda o meio-ambiente do Peru e Antártida.
Recentemente, ele começou uma pesquisa na área do Rio Tinto (Espanha), onde "há um mineral composto por ferro, óxido e sulfatos que o robô Opportunity encontrou no planeta vermelho", disse Navarro.
O laboratório levará seis meses para chegar na superfície marciana e ficará três anos no local.
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O pesquisador Rafael Navarro, 45, do Instituto Nuclear da Universidade Nacional Autônoma do México, participará de uma missão da Nasa (agência espacial norte-americana) que tem como objetivo buscar evidências de vida em Marte.
A missão realizada em 2009 mandará ao planeta um laboratório móvel, que deve analisar as amostras recolhidas no local.
Navarro já começou a analisar matérias do ambiente terrestre parecidas com aquelas encontradas em Marte. O objetivo é identificar quais podem ser os problemas encontrados na análise do que for coletado no planeta vermelho.
Um dos motivos da escolha do mexicano é o fato de ele ter descoberto, em um projeto da universidade, que o deserto de Atacama, no norte do Chile, tem semelhanças com Marte. Esse deserto é o mais antigo e árido do mundo. Navarro também estuda o meio-ambiente do Peru e Antártida.
Recentemente, ele começou uma pesquisa na área do Rio Tinto (Espanha), onde "há um mineral composto por ferro, óxido e sulfatos que o robô Opportunity encontrou no planeta vermelho", disse Navarro.
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