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19/12/2004
-
16h22
da France Presse, em Buenos Aires
O esqueleto de uma mulher descoberto por arqueólogos na região de La Arcillosa, na Terra do Fogo (sul da Argentina), teria 5.200 anos. A informação foi divulgada depois da realização de exames de radiocarbono, que deverão ser confirmados por testes de DNA.
Os ossos, que correspondem aos de uma mulher com entre 21 e 25 anos, seriam mais antigos do que se pensava. Há dez meses, quando foi descoberto, os cientistas do Cadic (Centro Austral de Investigações Científicas de Ushuaia) calcularam que o material teria cerca de 4.000 anos.
Em fevereiro passado, o cientista Gustavo Bujolesky percorria a zona arqueológica em que trabalha há mais de dois anos com um grupo de colegas espanhóis quando notou, na terra, o que parecia ser um crânio humano.
Depois de retirados os sedimentos, foi descoberto um corpo em posição horizontal, repousando sobre o lado direito, com a mão esquerda sob a cabeça e o braço direito entre as pernas.
Ao fazer estudos com radiocarbono dos restos ósseos e de matérias que estavam perto do esqueleto, os pesquisadores concluíram que o achado data de 5.200 anos atrás.
Em declarações ao jornal Clarín, a antropóloga Mónica Saleme, do Cadic, informou que os especialistas estão aguardando os resultados dos testes de DNA que estão sendo feitos em Oslo, na Noruega.
Ainda que cientistas chilenos tenham descoberto restos humanos datados de 11.000 anos, nenhum é tão completo e está tão bem conservado como o da "mulher de La Arcillosa", segundo os cientistas.
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Esqueleto de mulher encontrado na Argentina teria 5.200 anos
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Os ossos, que correspondem aos de uma mulher com entre 21 e 25 anos, seriam mais antigos do que se pensava. Há dez meses, quando foi descoberto, os cientistas do Cadic (Centro Austral de Investigações Científicas de Ushuaia) calcularam que o material teria cerca de 4.000 anos.
Em fevereiro passado, o cientista Gustavo Bujolesky percorria a zona arqueológica em que trabalha há mais de dois anos com um grupo de colegas espanhóis quando notou, na terra, o que parecia ser um crânio humano.
Depois de retirados os sedimentos, foi descoberto um corpo em posição horizontal, repousando sobre o lado direito, com a mão esquerda sob a cabeça e o braço direito entre as pernas.
Ao fazer estudos com radiocarbono dos restos ósseos e de matérias que estavam perto do esqueleto, os pesquisadores concluíram que o achado data de 5.200 anos atrás.
Em declarações ao jornal Clarín, a antropóloga Mónica Saleme, do Cadic, informou que os especialistas estão aguardando os resultados dos testes de DNA que estão sendo feitos em Oslo, na Noruega.
Ainda que cientistas chilenos tenham descoberto restos humanos datados de 11.000 anos, nenhum é tão completo e está tão bem conservado como o da "mulher de La Arcillosa", segundo os cientistas.
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