Publicidade
Publicidade
20/10/2005
-
12h54
da France Presse
A organização ecológica Greenpeace instalou nesta quinta-feira uma faixa de 100m2 na fachada do museu de arte contemporânea Rainha Sofía, em Madri, para protestar contra o uso de madeira amazônica na nova ala do edifício, inaugurada no final de setembro.
A ampliação do Rainha Sofía, obra do arquiteto francês Jean Nouvel, permitiu aumentar em 60% a superfície total do museu e em 50% o local dedicado às coleções permanentes.
Segundo o Greenpeace, a madeira de jatobá utilizada para pisos, paredes e tetos do novo edifício foram compradas de empresas brasileiras "com vários antecedentes criminais no estado do Pará, uma região particularmente afetada pelo desmedido desflorestamento ilegal".
Os ecologistas afirmaram que os trabalhos de ampliação do museu tiveram um grave impacto ambiental na Amazônia brasileira.
Quase 40 ativistas do Greenpeace instalaram diante do museu uma faixa com a frase "Crime florestal no Rainha Sofía", ilustrado com elementos do quadro "Guernica" de Pablo Picasso. Outra delas dizia "Exposição permanente: crime no Amazonas".
Leia mais
Greenpeace reivindica o uso de energias limpas na Ásia
Ativistas vestidos de pingüins pedem preservação de reserva argentina
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Greenpeace
ONG denuncia uso de madeira amazônica em museu espanhol
Publicidade
A organização ecológica Greenpeace instalou nesta quinta-feira uma faixa de 100m2 na fachada do museu de arte contemporânea Rainha Sofía, em Madri, para protestar contra o uso de madeira amazônica na nova ala do edifício, inaugurada no final de setembro.
A ampliação do Rainha Sofía, obra do arquiteto francês Jean Nouvel, permitiu aumentar em 60% a superfície total do museu e em 50% o local dedicado às coleções permanentes.
Segundo o Greenpeace, a madeira de jatobá utilizada para pisos, paredes e tetos do novo edifício foram compradas de empresas brasileiras "com vários antecedentes criminais no estado do Pará, uma região particularmente afetada pelo desmedido desflorestamento ilegal".
Os ecologistas afirmaram que os trabalhos de ampliação do museu tiveram um grave impacto ambiental na Amazônia brasileira.
Quase 40 ativistas do Greenpeace instalaram diante do museu uma faixa com a frase "Crime florestal no Rainha Sofía", ilustrado com elementos do quadro "Guernica" de Pablo Picasso. Outra delas dizia "Exposição permanente: crime no Amazonas".
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Gel contraceptivo masculino é aprovado em testes com macacos
- Sons irritantes de mastigação fazem parte do cérebro entrar em parafuso
- Continente perdido há milhões de anos é achado debaixo do Oceano Índico
- Por que é tão difícil definir o que é vida e o que são seres 'vivos'
- Conheça as histórias de mulheres de sucesso na Nasa
+ Comentadas
- Criatura em forma de saco e sem ânus poderia ser antepassado do homem
- Atritos entre governo estadual e Fapesp são antigos, dizem cientistas
+ EnviadasÍndice