Publicidade
Publicidade
08/11/2005
-
08h33
da Efe
Uma equipe de arqueólogos encontrou restos humanos de um cruel massacre supostamente ocorrido há 4.000 anos na cidade egípcia de Mendes, ao norte de Cairo, informou nesta segunda-feira o jornal "The Guardian". Donald Redford, arqueólogo da Universidade da Pensilvânia (Estados Unidos), anunciou sua descoberta em uma conferência na Bloomsbury Academy, em Londres.
Enquanto escavavam os alicerces de um templo do faraó Ramsés II, os cientistas descobriram 36 corpos de vítimas de um massacre brutal.
Inicialmente, os pesquisadores imaginaram que essas pessoas haviam morrido no local. Investigações posteriores demonstraram, no entanto, que elas foram assassinadas em outra área e seus corpos foram depositados posteriormente diante do templo de Ramsés II, faraó do império egípcio.
Mais tarde, o templo foi incendiado e acredita-se que o lodo formado pelos tijolos derretidos caiu sobre os cadáveres, que ficaram sepultados até agora. "Algo horrível aconteceu ali", disse Redford na conferência.
Os corpos encontrados, de homens e mulheres de várias idades, estavam empilhados de forma arbitrária, o que era raro em uma civilização que cultuava a morte e enterrava seus mortos cerimoniosamente. De acordo com o professor, não está claro como as vítimas morreram. Elas podem ter sido "esfaqueadas, envenenadas ou asfixiadas".
Em todo caso, os solos áridos e as altas temperaturas do clima do Egito ajudaram a preservação dos restos humanos, diz o "The Guardian".
Leia mais
Tomografia nega assassinato de Tutancâmon
Egito quer por fim em bagunça de museu arqueológico
Arqueólogos descobrem massacre de 4.000 anos no Egito
Publicidade
Uma equipe de arqueólogos encontrou restos humanos de um cruel massacre supostamente ocorrido há 4.000 anos na cidade egípcia de Mendes, ao norte de Cairo, informou nesta segunda-feira o jornal "The Guardian". Donald Redford, arqueólogo da Universidade da Pensilvânia (Estados Unidos), anunciou sua descoberta em uma conferência na Bloomsbury Academy, em Londres.
Enquanto escavavam os alicerces de um templo do faraó Ramsés II, os cientistas descobriram 36 corpos de vítimas de um massacre brutal.
Inicialmente, os pesquisadores imaginaram que essas pessoas haviam morrido no local. Investigações posteriores demonstraram, no entanto, que elas foram assassinadas em outra área e seus corpos foram depositados posteriormente diante do templo de Ramsés II, faraó do império egípcio.
Mais tarde, o templo foi incendiado e acredita-se que o lodo formado pelos tijolos derretidos caiu sobre os cadáveres, que ficaram sepultados até agora. "Algo horrível aconteceu ali", disse Redford na conferência.
Os corpos encontrados, de homens e mulheres de várias idades, estavam empilhados de forma arbitrária, o que era raro em uma civilização que cultuava a morte e enterrava seus mortos cerimoniosamente. De acordo com o professor, não está claro como as vítimas morreram. Elas podem ter sido "esfaqueadas, envenenadas ou asfixiadas".
Em todo caso, os solos áridos e as altas temperaturas do clima do Egito ajudaram a preservação dos restos humanos, diz o "The Guardian".
Leia mais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Gel contraceptivo masculino é aprovado em testes com macacos
- Sons irritantes de mastigação fazem parte do cérebro entrar em parafuso
- Continente perdido há milhões de anos é achado debaixo do Oceano Índico
- Por que é tão difícil definir o que é vida e o que são seres 'vivos'
- Conheça as histórias de mulheres de sucesso na Nasa
+ Comentadas
- Criatura em forma de saco e sem ânus poderia ser antepassado do homem
- Atritos entre governo estadual e Fapesp são antigos, dizem cientistas
+ EnviadasÍndice