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26/07/2006
-
12h45
da France Presse, em Londres
O grupo farmacêutico britânico GlaxoSmithKline anunciou nesta quarta-feira ter chegado a provas conclusivas para uma vacina contra o vírus H5N1 da gripe aviária, e mencionou a perspectiva de uma produção em massa para 2007.
Em um teste clínico efetuado na Bélgica, quatro de cada cinco pacientes, de um total de 400, com idades entre os 18 e os 60 anos, que tomaram o produto em doses reduzidas (duas doses de 3,8 microgramas) mostraram uma forte reação imunológica positiva, acrescentou a Glaxo. Jean-Pierre Garnier, diretor-geral da GlaxoSmithKline, citou um "grande avanço" na área.
A dose é duas vezes menor que a da vacina testada pelo laboratório Sanofi Pasteur, que, segundo um estudo publicado em maio pela revista americana "The Lancet", era de duas vezes de 7,5 microgramas.
"Utilizamos um elemento especial e agora somos capazes de demonstrar uma eficácia e uma segurança totalmente satisfatórias com uma dose de apenas 3,8 microgramas", explicou Garnier. "Isso quer dizer que estaremos em condições, no mais tardar no final do ano, de produzir centenas de milhões de doses de uma vacina eficaz contra a pandemia, o que é um grande avanço", acrescentou.
O grupo pretende apresentar uma demanda de autorização às autoridades de saúde nos próximos meses. Uma dose mínima pode permitir esperar a produção de mais vacinas, a um custo ainda menor.
Mais de 30 protótipos de vacina estão em desenvolvimento atualmente no mundo, segundo um balanço divulgado em maio pela Federação Internacional da Indústria do Medicamento.
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Vacina contra gripe aviária pode ter produção em massa em 2007
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O grupo farmacêutico britânico GlaxoSmithKline anunciou nesta quarta-feira ter chegado a provas conclusivas para uma vacina contra o vírus H5N1 da gripe aviária, e mencionou a perspectiva de uma produção em massa para 2007.
Em um teste clínico efetuado na Bélgica, quatro de cada cinco pacientes, de um total de 400, com idades entre os 18 e os 60 anos, que tomaram o produto em doses reduzidas (duas doses de 3,8 microgramas) mostraram uma forte reação imunológica positiva, acrescentou a Glaxo. Jean-Pierre Garnier, diretor-geral da GlaxoSmithKline, citou um "grande avanço" na área.
A dose é duas vezes menor que a da vacina testada pelo laboratório Sanofi Pasteur, que, segundo um estudo publicado em maio pela revista americana "The Lancet", era de duas vezes de 7,5 microgramas.
"Utilizamos um elemento especial e agora somos capazes de demonstrar uma eficácia e uma segurança totalmente satisfatórias com uma dose de apenas 3,8 microgramas", explicou Garnier. "Isso quer dizer que estaremos em condições, no mais tardar no final do ano, de produzir centenas de milhões de doses de uma vacina eficaz contra a pandemia, o que é um grande avanço", acrescentou.
O grupo pretende apresentar uma demanda de autorização às autoridades de saúde nos próximos meses. Uma dose mínima pode permitir esperar a produção de mais vacinas, a um custo ainda menor.
Mais de 30 protótipos de vacina estão em desenvolvimento atualmente no mundo, segundo um balanço divulgado em maio pela Federação Internacional da Indústria do Medicamento.
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