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07/12/2006
-
15h02
da Folha Online
A Polícia Federal realiza hoje a "Operação Cristal Negro" para estancar a produção e a venda de carvão em um dos assentamentos do Incra, em Cristalina (Goiás).
Apoiada por outros 25 servidores (entre os quais, fiscais da Delegacia Regional do Trabalho, do Ibama, do Incra e a Delegacia de Repressão aos Crimes Contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico), a PF saiu em busca (às 9h de Brasília) de carvoarias chefiadas por proprietários dos assentamentos da região.
Segundo nota divulgada pela PF, a madeira utilizada para a produção do carvão foi retirada de áreas de preservação ambiental e de margens dos rios locais.
As carvoarias operavam sem autorização para a produção e a venda do carvão, e há suspeita de abuso contra os direitos dos trabalhadores nos assentamentos. Segundo a PF, os fornos seriam destruídos e os chefes das carvoarias presos.
Os responsáveis pelos crimes ambientais responderão por corte de árvores em área de preservação permanente, pela venda e transporte ilegal de carvão, por causar poluição e por construir obras potencialmente poluidoras.
Todos os crimes estão previstos na lei 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais). Os presos serão levados para a Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal.
Estão em curso outras três operações que atingem pelo menos seis Estados e o DF. No total, são mais de 500 homens mobilizados.
Em Rondônia, 160 policiais estão na região da fronteira com a Bolívia em busca de uma quadrilha que cometia crimes contra o ambiente. No Pará, o objetivo da "Operação Ctrl+Alt+Del" é combater os crimes cibernéticos. Em São Luís, o alvo da "Operação Sentença" são fraudadores.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre carvoarias
Operação da PF busca desativar carvoarias no interior de Goiás
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A Polícia Federal realiza hoje a "Operação Cristal Negro" para estancar a produção e a venda de carvão em um dos assentamentos do Incra, em Cristalina (Goiás).
Apoiada por outros 25 servidores (entre os quais, fiscais da Delegacia Regional do Trabalho, do Ibama, do Incra e a Delegacia de Repressão aos Crimes Contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico), a PF saiu em busca (às 9h de Brasília) de carvoarias chefiadas por proprietários dos assentamentos da região.
Segundo nota divulgada pela PF, a madeira utilizada para a produção do carvão foi retirada de áreas de preservação ambiental e de margens dos rios locais.
As carvoarias operavam sem autorização para a produção e a venda do carvão, e há suspeita de abuso contra os direitos dos trabalhadores nos assentamentos. Segundo a PF, os fornos seriam destruídos e os chefes das carvoarias presos.
Os responsáveis pelos crimes ambientais responderão por corte de árvores em área de preservação permanente, pela venda e transporte ilegal de carvão, por causar poluição e por construir obras potencialmente poluidoras.
Todos os crimes estão previstos na lei 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais). Os presos serão levados para a Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal.
Estão em curso outras três operações que atingem pelo menos seis Estados e o DF. No total, são mais de 500 homens mobilizados.
Em Rondônia, 160 policiais estão na região da fronteira com a Bolívia em busca de uma quadrilha que cometia crimes contra o ambiente. No Pará, o objetivo da "Operação Ctrl+Alt+Del" é combater os crimes cibernéticos. Em São Luís, o alvo da "Operação Sentença" são fraudadores.
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