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15/03/2007
-
10h32
da Efe, em Berlim
O ministro de Meio Ambiente da Alemanha, Sigmar Gabriel, espera convencer os países emergentes dos benefícios econômicos da proteção do clima.
Numa entrevista à emissora de rádio Südwestrundfunk, Gabriel, que hoje presidirá a reunião de ministros da área do G8 e de cinco países emergentes, em Potsdam, afirmou que sem a "transferência de tecnologias ecológicas" as economias em desenvolvimento ficarão "sem oportunidades".
Além dos oito grandes (Alemanha, EUA, França, Reino Unido, Itália, Japão, Canadá e Rússia), participam da reunião, pela primeira vez, os ministros dos emergentes China, Índia, México, Brasil e África do Sul.
Grandes emissores de gases poluentes, como China e Índia, defendem a posição de que suas emissões de CO2 per capita são relativamente baixas. Por isso, não acham que uma redução seja urgente.
"O problema das negociações do clima não será conseguir a adesão dos Estados Unidos, que virá mais cedo ou mais tarde", disse Gabriel, e sim a de outros grandes emissores.
A reunião começará nesta noite com um jantar e se prolongará até no sábado. Em princípio não serão tomadas decisões. A expectativa é de um amplo debate que possa servir de preparação para a cúpula do G8, em junho, em Heiligendamm, no litoral alemão.
Na agenda desta reunião estarão a mudança climática, a política energética e a biodiversidade.
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Alemanha espera convencer emergentes de benefícios da ecologia
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O ministro de Meio Ambiente da Alemanha, Sigmar Gabriel, espera convencer os países emergentes dos benefícios econômicos da proteção do clima.
Numa entrevista à emissora de rádio Südwestrundfunk, Gabriel, que hoje presidirá a reunião de ministros da área do G8 e de cinco países emergentes, em Potsdam, afirmou que sem a "transferência de tecnologias ecológicas" as economias em desenvolvimento ficarão "sem oportunidades".
Além dos oito grandes (Alemanha, EUA, França, Reino Unido, Itália, Japão, Canadá e Rússia), participam da reunião, pela primeira vez, os ministros dos emergentes China, Índia, México, Brasil e África do Sul.
Grandes emissores de gases poluentes, como China e Índia, defendem a posição de que suas emissões de CO2 per capita são relativamente baixas. Por isso, não acham que uma redução seja urgente.
"O problema das negociações do clima não será conseguir a adesão dos Estados Unidos, que virá mais cedo ou mais tarde", disse Gabriel, e sim a de outros grandes emissores.
A reunião começará nesta noite com um jantar e se prolongará até no sábado. Em princípio não serão tomadas decisões. A expectativa é de um amplo debate que possa servir de preparação para a cúpula do G8, em junho, em Heiligendamm, no litoral alemão.
Na agenda desta reunião estarão a mudança climática, a política energética e a biodiversidade.
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