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20/05/2001
-
11h53
Não existe ainda uma definição do governo brasileiro quanto a seguir adiante com a construção da usina nuclear Angra-3. Todo o equipamento principal da central se encontra no Brasil, estocado (a um custo anual de mais de R$ 1 milhão), mas as obras de construção nem foram iniciadas.
A estimativa da Eletronuclear -empresa que controla as usinas Angra-1 e Angra-2- é que as despesas com construção civil e montagem de equipamentos cheguem a US$ 1,6 bilhão (outro R$ 1,4 bilhão já teria sido investido na central).
Não está claro ainda se esse tipo de despesa estaria ou não abrangido pela decisão do governo alemão de não mais financiar projetos nucleares. A parte atômica da usina já foi importada, restando portanto somente a parte convencional.
O Ministério das Minas e Energia havia decidido submeter a retomada de Angra-3 ao CNPE (Conselho Nacional de Política Energética). O assunto foi retirado da pauta do CNPE há poucos dias, dando lugar ao problema do racionamento.
Leia também:
Alemanha retém tecnologia nuclear Finlândia aprova aterro nuclear subterrâneo
Brasil protela definição sobre usina nuclear Angra-3
da Folha da S.PauloNão existe ainda uma definição do governo brasileiro quanto a seguir adiante com a construção da usina nuclear Angra-3. Todo o equipamento principal da central se encontra no Brasil, estocado (a um custo anual de mais de R$ 1 milhão), mas as obras de construção nem foram iniciadas.
A estimativa da Eletronuclear -empresa que controla as usinas Angra-1 e Angra-2- é que as despesas com construção civil e montagem de equipamentos cheguem a US$ 1,6 bilhão (outro R$ 1,4 bilhão já teria sido investido na central).
Não está claro ainda se esse tipo de despesa estaria ou não abrangido pela decisão do governo alemão de não mais financiar projetos nucleares. A parte atômica da usina já foi importada, restando portanto somente a parte convencional.
O Ministério das Minas e Energia havia decidido submeter a retomada de Angra-3 ao CNPE (Conselho Nacional de Política Energética). O assunto foi retirado da pauta do CNPE há poucos dias, dando lugar ao problema do racionamento.
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